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Evangelho Do Dia 2018-11-24

Sábado, 24 de Novembro de 2018.

Santo do dia: Santos André Dung-Lac, presbítero, e companheiros, mártires; Santo Alberto de Lovaina, Bispo e mártir
Cor litúrgica: vermelho

Evangelho do dia: São Lucas 20, 27-40

Primeira leitura: Apocalipse 11, 4-12
Leitura do livro do Apocalipse de São João:

Disseram a mim, João: 4“Essas duas testemunhas são as duas oliveiras e os dois candelabros que estão diante do Senhor da terra. 5Se alguém quiser fazer-lhes mal, um fogo sairá da boca delas e devorará seus inimigos. Sim, se alguém quiser fazer-lhes mal, é assim que vai morrer. 6Elas têm o poder de fechar o céu, de modo que não caia chuva alguma enquanto durar a sua missão profética. Elas têm também o poder de transformar as águas em sangue. E quantas vezes elas quiserem, podem ferir a terra com todo tipo de praga. 7Quando elas terminarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo vai combater contra elas, vai vencê-las e matá-las. 8E os cadáveres das duas testemunhas vão ficar expostos na praça da grande cidade, que se chama, simbolicamente, Sodoma e Egito e na qual foi crucificado também o Senhor delas. 9Gente de todos os povos, raças, línguas e nações verão seus cadáveres durante três dias e meio e não deixarão que os corpos sejam sepultados. 10Os habitantes da terra farão festa pela morte das testemunhas; felicitar-se-ão e trocarão presentes, pois esses dois profetas estavam incomodando os habitantes da terra”. 11Depois dos três dias e meio, um sopro de vida veio de Deus, penetrou nos dois profetas e eles ficaram de pé. Todos aqueles que os contemplavam ficaram com muito medo. 12Ouvi então uma voz forte, vinda do céu, chamando os dois: “Subi para aqui!” Eles subiram ao céu, na nuvem, enquanto os inimigos ficaram olhando.

– Palavra do Senhor 
– Graças a Deus

Salmo 143 (144)

– Bendito seja o Senhor, meu rochedo, que adestrou minhas mãos para a luta e os meus dedos treinou para a guerra!

R: Bendito seja o Senhor, meu rochedo!

– Ele é meu amor, meu refúgio, libertador, fortaleza e abrigo; é meu escudo: é nele que espero, ele submete as nações a meus pés.

R: Bendito seja o Senhor, meu rochedo!

– Um canto novo, meu Deus, vou cantar-vos, nas dez cordas da harpa louvar-vos, a vós que dais a vitória aos reis e salvais vosso servo Davi.

R: Bendito seja o Senhor, meu rochedo!

Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 20, 27-40

– Aleluia, Aleluia, Aleluia.
– Jesus Cristo salvador destruiu o mal e a morte; fez brilhar pelo evangelho a luz e a vida imperecíveis (2Tm 1,10);

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas:

Naquele tempo, 27aproximaram-se de Jesus alguns saduceus, que negam a ressurreição, 28e lhe perguntaram: “Mestre, Moisés deixou-nos escrito: ‘Se alguém tiver um irmão casado e este morrer sem filhos, deve casar-se com a viúva a fim de garantir a descendência para o seu irmão’. 29Ora, havia sete irmãos. O primeiro casou e morreu sem deixar filhos. 30Também o segundo 31e o terceiro se casaram com a viúva. E assim os sete: todos morreram sem deixar filhos. 32Por fim, morreu também a mulher. 33Na ressurreição, ela será esposa de quem? Todos os sete estiveram casados com ela”. 34Jesus respondeu aos saduceus: “Nesta vida, os homens e as mulheres casam-se, 35mas os que forem julgados dignos da ressurreição dos mortos e de participar da vida futura, nem eles se casam nem elas se dão em casamento; 36e já não poderão morrer, pois serão iguais aos anjos, serão filhos de Deus, porque ressuscitaram. 37Que os mortos ressuscitam, Moisés também o indicou na passagem da sarça, quando chama o Senhor o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó. 38Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos, pois todos vivem para ele”. 39Alguns doutores da lei disseram a Jesus: “Mestre, tu falaste muito bem”. 40E ninguém mais tinha coragem de perguntar coisa alguma a Jesus.

– Palavra da Salvação
– Glória a Vós, Senhor

Comentário ao Evangelho por São Paciano de Barcelona, Bispo
Homilia sobre o batismo, 6-7; PL 13, 1093

«Não é um Deus de mortos, mas de vivos»

«Assim como trouxemos a imagem do homem da Terra, assim também levaremos a imagem do homem celeste; [porque] o primeiro homem, tirado da terra, é terreno; o segundo vem do Céu» (1Cor 15,49.47). Se assim agirmos, meus bem-amados, não morreremos no futuro. Mesmo que o nosso corpo se dissolva, viveremos em Cristo, conforme Ele afirma: «Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, mesmo que tenha morrido, viverá» (Jo 11,25). Estamos certos, segundo o testemunho do próprio Senhor, de que Abraão, Isaac, Jacob e todos os santos estão vivos. Porque é acerca deles que o Senhor diz: «Não é um Deus de mortos, mas de vivos, porque para Ele todos estão vivos». E o apóstolo Paulo afirma, falando de si próprio: «É que, para mim, viver é Cristo e morrer, um lucro. […] Tenho o desejo de partir e de estar com Cristo» (Fil 1,21.23). E declara ainda: «Estamos sempre confiantes e conscientes de que, permanecendo neste corpo, vivemos exilados, longe do Senhor, pois caminhamos pela fé e não pela visão» (2Cor 5,6-7). Eis aquilo em que acreditamos, irmãos bem-amados. Aliás, o apóstolo diz também: «Se nós temos esperança em Cristo apenas para esta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens» (1Cor 15,19).

A vida neste mundo, como vedes, é igual para os animais, as feras, os pássaros, e para nós próprios, e pode até ser mais longa para eles. Mas o que é próprio do homem é o que Cristo nos deu pelo seu Espírito, que é a vida sem fim, sob condição de não voltarmos a pecar: «É que o salário do pecado é a morte; ao passo que o dom gratuito que vem de Deus é a vida eterna, em Cristo Jesus, Senhor nosso» (Rom 6,23).

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Fonte: Evangelho Diário – Arautos do Evangelho

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