Outros queriam esse cargo, e sabiam que ele era cristão. Por isso, um deles levantou uma lei antiga, onde para assumir o cargo era preciso antes sacrificar aos deuses. Imediatamente, Marino revelou publicamente que não poderia fazer isso e professou sua fé. Pela admiração que muitos tinham por ele, não o mataram na hora. Deram a ele três horas para escolher entre apostatar da fé ou morrer.
Ao sair do pretório, encontrou-se com o bispo Teotecno que o levou à igreja e, apontando-lhe para uma espada e para o Evangelho, o motivou a fazer uma escolha digna de cristão. O oficial livremente abraçou o Evangelho.
Passado o tempo, as autoridades o quiseram ouvir. Marino permaneceu fiel por amor a Cristo e à Igreja e acabou sendo degolado. Isto no ano de 260.
De repente, Astério se aproximou do corpo, cobriu-o e enterrou o oficial. Ele sabia que isso poderia levá-lo ao martírio também. E foi o que aconteceu.
O testemunho deles nos convida a evangelizarmos a partir da nossa vida, e em todos os lugares da sociedade, e a nunca renunciarmos nossa fé, mesmo que o martírio nos espere.
Santos Marino e Astério, rogai por nós!