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Paróquia Santa Luzia Apresenta Novo Site

A Paróquia de Santa Luzia exibiu neste domingo, dia 9 de abril, ao final da Missa de Ramos, o seu novo site registrado no endereço www.santaluziagardenia.org.br A Pastoral da Comunicação (PASCOM) trabalhou durante o último trimestre na organização de matérias e para isso contou com o auxílio de outras pastorais na atualização do acervo digital dos eventos realizados. O site traz a história institucional da paróquia e do seu pároco, atendimento da secretaria, horários de missas, confissões, galeria de fotos e vídeos, avisos, liturgia da palavra, notícias e muitos mais. Ao final da celebração presidida pelo Bispo Animador do Vicariato de Jacarepaguá, Dom Roque Costa Souza, os membros da Pascom, Thiago Flaviano e Jonathan Augusto, levaram até o bispo um computador que foi utilizado para o primeiro clique no novo site. O pároco, padre Robert Chrząszcz, que também participou do processo criativo do site falou brevemente sobre a possibilidade de usá-lo para criar atividades evangelizadoras como palestras e vídeos. A assembléia repleta aplaudiu a exibição do site e foi convidada a também conhecer e acompanhar a página (Paróquia Santa Luzia Gardênia) no Facebook com novidades diárias. Dom Roque falou da importância de se utilizar todos meios de comunicação “somos apontados pelos comunicadores como os primeiros a levarem a palavra de Deus, por isso a Igreja precisa utilizar esta nova mídia. O site é um espaço privilegiado que hoje é acessível a muitos, não só as crianças, mas temos encontrado irmãs e irmãos idosos que se interessam em estar conectados”. Para ele é essencial empregar o site para a comunicação de coisas boas “que leve a experiência do amor e encontrar a paz através do diálogo”, encerrou o bispo. O vigário Claudio Santos que há um ano integra o clero da paróquia fez um agradecimento aos envolvidos na criação do website “são pessoas que se dedicam e fazem um trabalho de comunicação porque acreditam em Cristo. Para a igreja é fundamental divulgar, se atualizar e levar a Palavra de Deus a cada lar”.

Iniciada A Semana Santa Na Paróquia Santa Luzia

A programação da Semana Santa na Paróquia de Santa Luzia foi iniciada neste domingo, dia 9 de abril, com a celebração do Domingo de Ramos. A partir das 8 horas os fiéis se reuniram na praça Helena Lopes, no bairro Gardênia Azul, e junto ao bispo animador do Vicariato de Jacarepaguá, Dom Roque Costa Souza e ao pároco Robert Chrząszcz, seguiram em procissão até a igreja de Santa Luzia. A celebração teve grande participação do público, e foi presidida por Dom Roque e concelebrada pelo pároco e o vigário, padre Claudio Santos. Junto a eles estava o diácono permanente Pedro Martins. Os jovens participantes do 18º encontro do Encontro de Adolescentes com Cristo (EAC), realizado nos dias 1 e 2 de abril, também estiveram presente. A assembleia pode ouvir a narração da paixão, condenação e morte do Senhor feita pelo clero e prestigiar ao final da celebração a inauguração do novo site da paróquia. Aos que não puderam participar da Procissão de Ramos e da missa, a Pastoral da Comunicação disponibilizou uma ‘live’ (transmissão ao vivo) via Facebook para ser assistida a partir dos computadores e smartphones conectados a página Paróquia Santa Luzia Gardênia. Os atos do Domingos de Ramos foram retomados as 17h com a procissão seguindo do Condomínio Bosque da Pedra até a capela de Nossa Senhora Aparecida, no bairro Anil. Nos dias 10 e 11, Segunda e Terça-feira Santa, também haverá missa na paróquia as 19h30. Na terça-feira, destaque para a comemoração dos 11 anos do padre Robert a frente desta paróquia. A programação e os acontecimentos podem ser acompanhados neste site ao longo de toda a semana.

Pela Terceira Vez, Papa Lavará Os Pés De Detentos

O Papa Francisco escolheu novamente a prisão para presidir à Santa Missa na Ceia do Senhor, na Quinta-feira Santa, com o rito do lava-pés. O local designado é a Casa de Reclusão de Paliano, localidade ao sul de Roma. Trata-se de um Instituto particular, dedicado aos colaboradores da Justiça. Há duas sessões  – masculina e feminina – e outra sessão para os doentes de tuberculose. Tem uma capacidade para 140 reclusos. A filosofia educativa é empregar o máximo do tempo em trabalhos de restauração, em hortas e outras atividades produtivas, como por exemplo uma pizzaria interna. Terceira vez em seu pontificado A celebração será realizada na tarde de quinta-feira, 13 de abril, e terá um caráter “estritamente privado”. Trata-se da terceira vez que Francisco celebra este rito numa prisão. Em 2015, a missa foi realizada no Presídio de Rebibbia, em Roma. Em 2013, o local foi o Cárcere para Menores “Casal del Marmo”, também em Roma. No ano passado, o Papa lavou os pés dos refugiados no centro de acolhimento de Castelnuovo, município ao norte de Roma. Em 2014, a cerimônia foi no Centro Santa Maria da Providência, na periferia romana, que acolhe pessoas com deficiências. Por Rádio Vaticano

A Ameaça Da Ideologia De Gênero

Nesta semana, a nossa cidade viveu alguns momentos importantes sobre a elaboração do Plano Municipal de Educação. A discussão foi muito significativa e trouxe à luz muitas situações relevantes, e é necessário que reflitamos sobre isso. Também tomamos conhecimento de que o Ministério da Educação tem consigo, em três diferentes versões, a Base Nacional Curricular Comum (BNCC). Trata-se de um Documento elaborado pelo próprio Ministério junto com representantes da área educacional e, aprovado pelo Conselho Nacional de Educação, será, finalmente, implementado em mais de 190 mil escolas públicas e particulares (incluindo, é óbvio, as mantidas por entidades religiosas) do Brasil. Ocorre, no entanto, que tanto o PME em discussão aqui no Rio de Janeiro e as três versões da BNCC ignoram o PNE (Plano Nacional de Educação) aprovado pelo Congresso Nacional, dado que este, atendendo aos legítimos apelos da Nação, retirou do texto toda menção à ideologia de gênero que a BNCC, agora, deseja reinserir. Aliás, esse tipo de manobra é antiga e sempre volta: quando o Congresso não aprova algum desejo de um grupo, as manobras fazem com que tudo volte de um outro modo a ser imposto à população, seja por via executiva, seja por via judiciária. Ora, essa ideologia, sob capa de correta e louvável proteção às mulheres, impõe, na verdade, a mais radical ideologia da História, dado que, se levada às últimas consequências, destruirá a humanidade, conforme afirma o estudioso argentino Dr. Jorge Scala. (Cf. Ideologia de gênero: neototalitarismo e morte da família. São Paulo: Catechesis/Artpress, 2011, p. 11). E por que destruirá? – Porque prega que “a diversidade sexual homem-mulher, e suas derivadas esposo-esposa e pai-mãe, não procedem da natureza, mas são impostas por uma ‘cultura’ arbitrária mediante um sistema discriminatório e repressivo. Esse fenômeno perpetua-se por culpa das instituições (família, escola, Igreja), que condicionam a formação das crianças, impedindo-lhes de escolher a ‘orientação sexual’ e o ‘papel reprodutivo’ que elas prefeririam”. Daí “a ideologia de gênero quer libertar as crianças e os adultos desse sistema repressivo, de maneira a criar uma ‘sociedade sem classes sexuais’ mediante a ‘desconstrução’ dos papéis sexuais e reprodutivos e das instituições sociais que os reproduzem, sobretudo as familiares, escolares e religiosas. Portanto, ela pretende que tanto os programas escolares quanto os de ‘reeducação’ familiar e de ‘renovação’ religiosa proíbam o ensino moral e da fé, substituindo-o pela ideologia do gender” (Oscar Alzamora Revoredo. Ideologia de gênero: perigos e alcance. Lexicon. Brasília: CNBB, 2014, p. 491-507, apud Opção preferencial pela família. São Paulo: Supplica Filiale, 2015, p. 21). Trata-se, portanto, como se vê, de uma subversão de toda a ordem natural querida por Deus, pois nega, radicalmente, a natureza humana em matéria sexual (ninguém nasceria, psicologicamente, homem ou mulher, mas escolheria ser homem, mulher ou neutro – nem um nem outro – com o tempo) para impor uma ideologia que o Papa Francisco não hesitou em classificar como “demoníaca”, em 30/01/2015. Ele segue a mesma linha de seu imediato predecessor Bento XVI, que afirmava, em 21/12/2012, em discurso à Cúria Romana, ser tal sistema de ideias uma forte revolta da criatura contra o Criador, que fez o ser humano homem e mulher (cf. Gn 1,27). Portanto, ela é inaceitável à luz não só da fé e da moral, mas também da sã razão fundamentada nas ciências biológicas. Diante dessa seríssima ameaça que nos cerca, é preciso que, junto a outras forças vivas e atuantes da nação, dentro da lei e da ordem, alertar o maior número possível de pessoas, bem como demonstrar – de modo sereno, mas, ao mesmo tempo, claro e convicto – nossa discordância a mais esta ameaça ao Brasil. Ela começa pela deformação de nossas crianças e adolescentes e, por esse meio, atinge também as famílias, a religião e, por fim, a sociedade em geral. É muito importante que nos manifestemos nas Câmaras Municipais e também diante das imposições dos outros poderes que tentam legislar aquilo que já foi decidido de outra forma pelo Congresso Nacional. É fundamental que os vereadores façam valer o bom senso e construam para a posteridade uma cidade que progride e avança dentro de valores importantes para a vida humana. Uma outra forma de demonstrar nosso sadio descontentamento é assinando a petição online no endereço eletrônico abaixo disponível para este fim, bem como rezando para que Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, a maior educadora da história humana, interceda junto a Deus por nós, a fim de que não nos deixemos, junto às nossas famílias e comunidades, levar por mais este grave perigo que ameaça corromper moralmente a Nação Brasileira de nossos dias. http://www.citizengo.org/pt-pt/42179-com-ideologia-genero-nao-havera-base-curricular Com uma saudação fraterna a todos os homens e mulheres de boa vontade que querem construir uma nação humana e com valores da família. D. Orani João Tempesta, O.Cist. Cardeal Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro Fonte: ArqRio

Domingo De Ramos: Jesus é Senhor

Domingo de Ramos abre a Grande Semana da nossa fé, a Semana Santa, que culminará com a Solenidade da Páscoa, no próximo final de semana. Neste domingo concluímos também a Campanha da Fraternidade (Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida) com a Coleta Nacional da Solidariedade. O tema continuará a ser uma inspiração durante o ano, com o lema: “Cultivar e guardar a criação”. Neste final de semana viveremos ainda a Jornada Diocesana da Juventude. (Tema: “O Todo poderoso realizou grandes coisas em meu favor”) Ao iniciar a Semana Santa fazemos a memória da Entrada do Senhor Jesus em Jerusalém. Ele é o Filho de Davi, o Messias esperado por Israel, que vem tomar posse de sua Cidade Santa. É um Messias humilde, que entra num humilde burrico, sinal de serviço e pequenez. Ele é Rei, mas rei coroado de espinhos e não de humana vanglória. Participar desta solene procissão de ramos é reconhecê-Lo como nosso Rei e Senhor. Tê-Lo seguido é nos dispor a segui-Lo nas pobrezas e humildades da vida, dispondo-nos a participar de sua paixão e cruz para ter parte na glória de sua ressurreição. Reconheçamos na voz do Servo sofredor, da Primeira Leitura (cf. Is 50,4-7), a voz do Filho de Deus: “O Senhor Deus me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhes resisti nem voltei atrás. Ofereci as costas para me baterem e as faces para arrancarem a barba. O Senhor é o meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, porque sei que não serei humilhado”(cf. Is 50,4b-7). O Filho buscou humildemente, na obediência de um discípulo, a vontade do Pai – e aí encontrou força e consolo, encontrou a certeza de sua vida. São Paulo, na Segunda Leitura (cf. Fl 2,6-11), confirma isso com palavras não menos impressionantes: “Jesus Cristo, existindo na condição divina, esvaziou-se de si mesmo, humilhou-se, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz”. Em Cristo, num mundo que nos tenta a ser os donos da verdade, desprezando os preceitos do Senhor Deus e seus planos para nós, aprendamos a humilde obediência de Cristo Jesus, entremos em comunhão com o Cristo obediente ao Pai até a morte. Só então seremos livres realmente, somente então viveremos de verdade! O Concílio Vaticano II, na Constituição Pastoral Gaudium et spes, nº 22, diz: De certo modo, o próprio Filho de Deus se uniu a cada homem pela sua Encarnação. Trabalhou com mãos humanas, pensou com mente humana, amou com coração de homem. Nascido de Maria Virgem, fez-se verdadeiramente um de nós, igual a nós em tudo, menos no pecado. O Domingo de Ramos é também o Domingo da Paixão, pois lemos pela primeira vez na semana a “Paixão do Senhor” (Mt 26,14 – 27,66). Constatamos que o hosana entusiástico transformou-se, dias mais tarde, num grito furioso: Crucifica-O! Por que foi tão brusca a mudança, por que tanta inconsistência? São Bernardo comenta: “Como eram diferentes umas vozes e outras”! Fora, fora, crucifica-O, e bendito O que vem em nome do Senhor, Hosana nas alturas! Como são diferentes as vozes que agora O aclamam Rei de Israel, e dentro de poucos dias dirão: Não temos outro rei além de César! Como são diferentes os ramos verdes e a Cruz, as flores e os espinhos! Àquele a quem antes estendiam as próprias vestes, dali a pouco O despojam das Suas e lançam a sorte sobre elas. Os ramos que trazemos nas mãos significam que reconhecemos Jesus como o Messias de Israel, prometido por Deus. Significam também que nos dispomos a segui-Lo como o Servo que dá a vida na cruz. Levaremos estes ramos para casa. Devemos guardá-los num lugar visível durante todo o ano, para recordar nosso compromisso de seguir o Cristo num caminho de humildade e despojamento; segui-Lo ainda quando não compreendemos bem os desígnios de Deus para nós. A Igreja nos lembra que a entrada triunfal vai perpassar todos os passos da Paixão de Cristo. Terminada a procissão, mergulha-se no mistério da Paixão de Jesus Cristo: Em Is 50,4-7 descreve o Servo sofredor, na esperança da vitória final. Vemos nele a própria pessoa de Jesus Cristo. Em Fl 2,6-11 temos a chave principal de todo o mistério deste Domingo de Ramos: Jesus humilhou-Se e por isso Deus O exaltou! Iniciamos a Semana Santa! Os símbolos, cânticos e tantos outros sinais nos são devolvidos depois dos 40 dias de penitência quaresmal. Entremos com o coração aberto para “fazer Páscoa”! Nesta liturgia somos convidados a iniciar com fé a grande semana, pois nesta vivenciamos grandes mistérios na vida de Cristo. Ao olhar para cada um deles, possamos crescer na fé, no amor e na humildade. São dons que precisamos exercer a cada dia de nossa vida, e nada melhor que aprender com Jesus. Ao renovarmos os compromissos batismais na próxima Vigília Pascal, selaremos nosso compromisso de viver como cristãos num mundo em mudança; a Palavra ouvida será luz em nosso caminho e a Eucaristia participada alimento no caminhar de nossa vida. D. Orani João Tempesta, O.Cist. Cardeal Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro Fonte: ArqRio

Santo Acácio

Santo Acácio nasceu no século V, foi bispo e confessor de Amida, no Iraque. A palavra Acácio significa “aquele que não tem malícia”. Acácio viveu sempre o dia presente e nunca preocupou-se em remoer o passado nem ansiar o futuro. Em 419 o imperador Teodósio segundo o enviou como bispo embaixador para o reino Persa. A tarefa era promover um concílio entre os persas para discutir sobre a heresia nestoriana, que negava a divindade de Jesus. Acontece que, estando Acácio na Pérsia, estourou uma guerra entre bizantinos e persas. Os prisioneiros de guerra eram tantos, que não havia comida para alimentá-los. Diante desta realidade concreta, Acácio começou a vender os vasos sagrados e outros objetos de sua Igreja para resgatar os prisioneiros. Estes, reconhecendo a bondade de Acácio, fizeram-se cristãos. Acácio morreu com fama de santidade, depois de governar com muito zelo sua igreja no reino dos persas.

Domingo De Ramos E Da Paixão Do Senhor

Evangelho – Procissão – Mt 21,1-11 Bendito o que vem em nome do Senhor. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus Naquele tempo: 1 Jesus e seus discípulos aproximaram-se de Jerusalém e chegaram a Betfagé, no monte das Oliveiras. Então Jesus enviou dois discípulos, 2 dizendo-lhes: ‘Ide até o povoado que está ali na frente, e logo encontrareis uma jumenta amarrada, e com ela um jumentinho. Desamarrai-a e trazei-os a mim! 3 Se alguém vos disser alguma coisa, direis: ‘O Senhor precisa deles, mas logo os devolverá’.’ 4 Isso aconteceu para se cumprir o que foi dito pelo profeta: 5 ‘Dizei à filha de Sião: Eis que o teu rei vem a ti, manso e montado num jumento, num jumentinho, num potro de jumenta.’ 6 Então os discípulos foram e fizeram como Jesus lhes havia mandado. 7 Trouxeram a jumenta e o jumentinho e puseram sobre eles suas vestes, e Jesus montou. 8 A numerosa multidão estendeu suas vestes pelo caminho, enquanto outros cortavam ramos das árvores, e os espalhavam pelo caminho. 9 As multidões que iam na frente de Jesus e os que o seguiam, gritavam: ‘Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana no mais alto dos céus!’ 10 Quando Jesus entrou em Jerusalém a cidade inteira se agitou, e diziam: ‘Quem é este homem?’ 11 E as multidões respondiam: ‘Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galiléia.’ Palavra da Salvação. 1ª Leitura – Is 50,4-7 Não desviei meu rosto das bofetadas e cusparadas; sei que não serei humilhado. Leitura do Livro do Profeta Isaías 4 O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. 5 O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás. 6 Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. 7 Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado. Palavra do Senhor. Salmo – Sl 21,8-9.17-18a.19-20.23-24 (R.2a) R. Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes? 8 Riem de mim todos aqueles que me vêem,* torcem os lábios e sacodem a cabeça: 9 ‘Ao Senhor se confiou, ele o liberte * e agora o salve, se é verdade que ele o ama!’ R. 17 Cães numerosos me rodeiam furiosos,* e por um bando de malvados fui cercado. Transpassaram minhas mãos e os meus pés * 18 e eu posso contar todos os meus ossos. R. 19 Eles repartem entre si as minhas vestes* e sorteiam entre si a minha túnica. 20 Vós, porém, ó meu Senhor, não fiqueis longe,* ó minha força, vinde logo em meu socorro! R. 23 Anunciarei o vosso nome a meus irmãos* e no meio da assembléia hei de louvar-vos! 24 Vós que temeis ao Senhor Deus, dai-lhe louvores, + glorificai-o, descendentes de Jacó,* e respeitai-o toda a raça de Israel! R. 2ª Leitura – Fl 2,6-11 Humilhou-se a si mesmo; por isso, Deus o exaltou acima de tudo. Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses 6 Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, 7 mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, 8 humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz. 9 Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. 10 Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, 11 e toda lingua proclame: ‘Jesus Cristo é o Senhor’, para a glória de Deus Pai. Palavra do Senhor. Evangelho – Mt 26,14-27,66 O que me dareis se vos entregar Jesus? + Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Mateus. Naquele tempo: 14 Um dos doze discípulos, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os sumos sacerdotes 15 e disse: ‘O que me dareis se vos entregar Jesus?’ Combinaram, então, trinta moedas de prata. 16 E daí em diante, Judas procurava uma oportunidade para entregar Jesus. 17 No primeiro dia da festa dos Ázimos, os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: ‘Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?’ 18 Jesus respondeu: ‘Ide à cidade, procurai certo homem e dizei-lhe: ‘O Mestre manda dizer: o meu tempo está próximo, vou celebrar a Páscoa em tua casa, junto com meus discípulos’.’ 19 Os discípulos fizeram como Jesus mandou e prepararam a Páscoa. 20 Ao cair da tarde, Jesus pôs-se à mesa com os doze discípulos. 21 Enquanto comiam, Jesus disse: ‘Em verdade eu vos digo, um de vós vai me trair.’ 22 Eles ficaram muito tristes e, um por um, começaram a lhe perguntar: ‘Senhor, será que sou eu?’ 23 Jesus respondeu: ‘Quem vai me trair é aquele que comigo põe a mão no prato. 24 O Filho do Homem vai morrer, conforme diz a Escritura a respeito dele. Contudo, ai daquele que trair o Filho do Homem! Seria melhor que nunca tivesse nascido!’ 25 Então Judas, o traidor, perguntou: ‘Mestre, serei eu?’ Jesus lhe respondeu: ‘Tu o dizes.’ 26 Enquanto comiam, Jesus tomou um pão e, tendo pronunciado a bênção, partiu-o, distribuiu-o aos discípulos, e disse: ‘Tomai e comei, isto é o meu corpo.’ 27 Em seguida, tomou um cálice, deu graças e entregou-lhes, dizendo: ‘Bebei dele todos. 28 Pois isto é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado em favor de muitos, para remissão dos pecados. 29 Eu vos digo: de hoje em diante não beberei deste fruto da videira, até ao dia em que, convosco, beberei o vinho novo no Reino do meu Pai.’ 30 Depois de terem cantado salmos, foram para o monte das Oliveiras. 31 Então Jesus disse aos discípulos: ‘Esta noite, vós ficareis decepcionados por minha causa. Pois assim diz a Escritura: ‘Ferirei o pastor e as ovelhas do rebanho se dispersarão.’ 32 Mas, depois de ressuscitar, eu irei à vossa frente para a Galiléia.’ 33 Disse Pedro a Jesus: ‘Ainda que todos fiquem decepcionados por tua causa, eu jamais ficarei.’ 34 Jesus lhe declarou: ‘Em verdade eu te digo, que, esta

Visita Da Imagem Peregrina De Nossa Senhora Aparecida

Nos dias 25 e 26 de março, a imagem da Peregrina de Nossa Senhora Aparecida visitou a paróquia de Santa Luzia e capelas dos bairros vizinhos. A acolhida à imagem aconteceu no sábado, 25, nesta igreja Matriz, onde foi celebrada uma Missa pelo Pároco Pe. Robert, junto com a juventude paroquiana. Em seguida, aconteceu a Vigília Mariana na Capela Nossa Senhora Aparecida, na rua Araticum, bairro do Anil. A imagem retornou à matriz no domingo, 26, para a primeira Missa do dia. Em seguida esteve nas capelas São Pedro (Canal do Anil) e Nossa Senhora Aparecida (Araticum). Às 15h foi rezado o terço mariano, e Missa de despedida celebrada por Dom Roque, bispo animador do Vicariato Jacarepaguá. Por fim, a imagem peregrina foi conduzida por uma grande procissão pelas ruas do bairro. A primeira visita da imagem ao Rio de Janeiro foi realizada em 1931, quando a cidade ainda era capital federal. Naquela ocasião, Nossa Senhora Aparecida foi proclamada “Rainha e Padroeira do Brasil”.

Lançamento Do Novo Site

A partir do dia 9 de abril, a Paróquia Santa Luzia tem uma nova casa na Web. O momento em que os paroquianos irão conhecer o novo endereço eletrônico terá a participação de Dom Roque, que neste mesmo dia fará parte da celebração do Domingo de Ramos. A Pastoral da Comunicação/PASCOM da Paróquia trabalhou no desenvolvimento de um ambiente digital moderno e cheio de conteúdo. Com o novo site funcionando, a Paróquia Santa Luzia poderá ser visitada de diferentes partes do Rio de Janeiro e do mundo. Com trinta e quatro pastorais e movimentos, a Paróquia terá o site como novo aliado para divulgação dos seus trabalhos.