O bairro de Gardênia Azul, em Jacarepaguá, foi loteado em 1955 por José Padilha Coimbra. Dois anos depois, os primeiros moradores da comunidade decidiram fundar um “local de culto”, na esquina da Via 8 com a Rua O (hoje Avenida das Lagoas e Rua Licânia, respectivamente), destinado a Celebrações Liturgicas (Missas, Sacramentos) e a Oração (Terços, Novenas, etc) sob o patrocínio da Virgem e Mártir Santa Luzia.

Nossa comunidade durante 45 anos, recebeu o apoio dos Padres Barnabitas (Padres que pertencem a Paróquia de Nossa Senhora de Loreto), dentre esses Padres que trabalharam em nossa comunidade, se destaca de um modo muito especial, a figura do Pe. Moreira, que foi o Padre responsável pela expanção do Catolicismo dentro do nosso bairro. Ele, quando foi pároco do Loreto, juntamente com um grupo de moradores da região e devotos de Santa Luzia, demoliram o lugar primitivo (uma pequena salinha que era usada como Capela), que já não comportava mais a Comunidade que alí se reunia para celebrar os Louvores do Senhor Ressuscitado aos Domingos e Dias Santos.

Em 1972 foi erguida verdadeiramente a Capela Santa Luzia.

Com o decorrer dos anos, nossa comunidade foi crescendo, o tempo foi passando e começaram a pensar em transformar a Comunidade de Santa Luzia em uma Paróquia, que abrigasse um Padre fixo, para melhor acompanhar a comunidade. Foi então decretado no dia 09 de Novembro do ano de 2003, pelas mãos do Sr. Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, D. Eusébio, o decreto que elevava ao grau de Paróquia a antiga Capelinha de Santa Luzia.

No dia 11 de Janeiro de 2004, nossa Paróquia recebia o seu primeiro Administrador Paroquial, o Pe. Adilson José de Andrade, que permaneceu como Administrador de nossa Paróquia até abril de 2006.
De 2006 até 2019, nossa Paróquia teve como Pároco o Cônego Robert Józef Chrzaszcz, polonês de Kalwaria Zebrzydowska. Desde 11 de abril de 2006, ele, com todo carinho e dedicação, procura orientar as ovelhas do rebanho da Comunidade.

Hoje nossa comunidade é administrada pelo Padre Jorge Carreira, que logo depois de assumir a Paróquia teve que manter a nossa comunidade viva por meio das Redes Sociais, por conta da pandemia que nos impediu de permanecer com o templo de portas abertas.