Search
Close this search box.

Jovens Do EAC Participam De Missa Do Servo De Deus Guido Schäffer

Junto ao pároco, padre Robert Chrząszcz, mais de 30 jovens do Encontro de Adolescentes com Cristo (EAC) participaram da missa campal dos oito anos da Páscoa definitiva do Servo de Deus Guido Vidal França Schäffer. A celebração ocorreu na manhã do dia 1º de maio, no Posto 11 da Praia do Recreio dos Bandeirantes, onde o Servo de Deus faleceu surfando. Para o sacerdote, é importante que os jovens da paróquia conheçam outros jovens e percebam que fazer atividades comuns a idade deles, como surfar e ir à praia, não os afasta de Deus, mas pelo contrário, se vividas de forma saudável, estreita a amizade com Cristo. Segundo padre Robert, o evento também foi fundamental para a preparação do próximo EAC. “Essa atividade foi providencial porque o padroeiro do próximo Encontro de Adolescentes com Cristo (EAC) será o Servo de Deus Guido Schäffer. Então lá eles puderam se aprofundar na história do Guido e voltaram empolgados, pesquisando mais coisas sobre a vida dele”, destacou. Milena Porto dos Santos, de 17 anos, achou importante conhecer de perto a história do Servo e estar próxima a pessoas que conviveram com ele. “Achei uma ótima atividade, sobretudo por ter sido na praia, um lugar que emana paz. Foi realmente lindo participar da Adoração ao Santíssimo Sacramento e da Santa Missa”. O jovem Matheus Gomes da Silva, de 17 anos, percebeu durante a Missa que Guido vivia para Cristo e todas as atitudes que ele tomava tinham um propósito de ajudar os necessitados. Ele contou que se inspira no Servo de Deus, que via Jesus Cristo em cada alma. “É muito importante termos dentro da Igreja um servo de Deus que transmitiu alegria, esperança e principiante a fé que nós jovens temos. A vida de Guido é inspiradora! Uma pessoa que se dedicou aos pobres e que teve Cristo a todo momento como seu melhor amigo o tornou uma pessoa incrível”, completou.  

Mais De 100 Crianças Recebem A Primeira Eucaristia

Nos dias 23 e 30 de abril, 138 crianças da catequese infantil receberam o sacramento da Primeira Eucaristia. Em ambos os dias, a Santa Missa foi celebrada pelo padre Robert Chrząszcz e contou com a presença do diácono permanente, Pedro Manoel Lopes Martins. A coordenadora da catequese infantil, Keli Cristina Pereira Alves Nascimento, declarou que a Primeira Eucaristia das crianças é sempre um momento de muita alegria para todos os envolvidos na caminhada. “Essa celebração é um sinal de Deus em nós e de perseverança por parte de quem realiza e participa desse trabalho; as crianças, os pais e todos os catequistas e paroquianos. Hoje, a homilia do padre já produziu frutos, muitos pais manifestaram o desejo de ser catequistas”. Alexandra Pessanha, mãe do pequeno Iuri Pessanha, de nove anos, ficou muito emocionada em ver o filho caminhando na vida cristã. O menino explicou o que sentiu durante a celebração. “Eu gostei muito da celebração. Fiquei um pouquinho nervoso mas deu tudo certo. Fiquei muito feliz de ter lido lá na frente e ter recebido o Corpo de Cristo”.

Crismandos Recebem O Sacramento Do Santo Crisma

Depois de um ano de preparação, 80 jovens e adultos receberam o sacramento do Santo Crisma, em missa celebrada no sábado, dia 29 de abril. A Eucaristia foi presidida pelo pároco, que também é Vigário Episcopal, padre Robert Chrząszcz, e contou com a presença dos diáconos permanentes, Antônio Alfredo e Pedro Manoel. Durante a homilia o sacerdote falou sobre a busca pela Verdade e citou Santo Agostinho como exemplo de quem procurou a Verdade e caminhou junto com ela. Ele frisou que depois de receber o sacramento da confirmação essa busca deve ser constante. “Depois de receber o sacramento do Santo Crisma vocês serão novas pessoas porque hoje é o dia de Pentecostes na vida de cada um. Por isso é importante servir, anunciar e participar da comunidade paroquial ativamente. Jesus não os chama a serem católicos de banco”, exortou. Catequista e Coordenadora do Rito de Iniciação Cristã (RICA), Elizabete Zacarias Leão, revelou que o sentimento depois da celebração é o de dever cumprido. Segundo ela, todos os outros seis catequistas também se sentem felizes ao ver os frutos do serviço dedicado à pastoral. “Durante os encontros nós apresentamos o Cristo vivo, buscando sempre fazê-los sentir a presença de Deus em cada situação da vida. Ao final, vemos que nosso objetivo foi alcançado; conseguimos levar a palavra de Deus a cada um deles, que a acolheram e querem colocá-la em prática, participando de alguma pastoral. Isso para nós é muito gratificante”. Testemunhos de fé Casada com Fabrício Junger, que também recebeu o sacramento, Kauane Feitosa Junger Gonçalves, de 23 anos, disse que receber o Crisma foi uma mistura de felicidade e gratidão. Ela contou que o processo de conversão dos dois, que eram testemunhas de Jeová, se deu através da busca pela verdade que o esposo começou a fazer. Foi assistindo aulas de filosofia e doutrina da Igreja – ministradas online por um sacerdote de Cuiabá – , que eles começaram a obter respostas para os questionamentos que possuíam. “Eu era uma testemunha de Jeová convicta, tanto, que eu me opunha, mas não deixava de prestar atenção ao que o Padre Paulo Ricardo falava. Pouco a pouco fui dando vasão a todos os questionamentos que eu tentava suprimir”, revelou. Depois de receber todos os sacramentos, o casal se alegra em poder educar a filha desde pequena na fé católica. Para Kauane, o contato da menina com as verdades da fé são primordiais para a formação humana e espiritual. “Educar a minha filha na fé católica é uma das prioridades na minha vida, pois é o que há de mais importante na formação dela. Mais do que uma felicidade passageira, eu quero para ela a felicidade plena e eterna, que é estar junto de nosso Senhor e Salvador”. O jovem Daniel Lima de Sousa, de 19 anos, relatou que sua motivação para entrar no crisma foi se aprofundar na fé, agora crismado, ele quer viver e testemunhar a palavra de Deus com mais afinco e já tem planos para evangelizar outros jovens. “A princípio meu foco é participar do Encontro de Jovens com Cristo (EJC), mas também quero entrar em alguma pastoral. Pretendo evangelizar pela forma como levo minha vida, falando aos jovens que ainda não conhecem a Cristo”, completou.

Jovem Paroquiano Discerne Vocação Em Comunidade Religiosa

Com o intuito de prestigiar Sandro Caique da Silva, jovem da Paróquia Santa Luzia, o pároco, padre Robert Chrząszcz esteve presente na missa celebrada pelo Arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, no dia 30 de abril, na Comunidade Sementes do Verbo, no Riachuelo. A Eucaristia foi celebrada em ação de graças pelo envio do grupo de 23 jovens do ano sabático – tempo de estudo dedicado totalmente a Deus durante nove meses, na Comunidade Sementes do Verbo – , no qual Caique esteve presente. Além do pároco, o rapaz foi recepcionado por seus pais, familiares e amigos. Segundo o jovem de 19 anos, viver a experiência de vida na comunidade, através do ano sabático, fez com que ele conhecesse a vontade de Deus para sua vida. A rotina da vida comunitária com acompanhamento espiritual, missa e adoração diária, o fez avançar e corresponder ao chamado de Deus. “Uma vez o Senhor me dizia: “Aceita perder tudo, menos tempo” e foi isso que busquei; me abandonando e deixando guiar pelo Espírito Santo para cuidar dos seus que Ele me confiava. A partir disso, fui vendo seus prodígios e milagres nos meus. Hoje, sou chamado a continuar a obra redentora de Cristo como sacerdote na Sementes do Verbo, essa é a minha missão. Agradeço a comunidade da Capela Nossa Senhora de Aparecida e a Paróquia Santa Luzia pelo o apoio e orações, juntamente com o pároco, padre Robert e o vigário paroquial, padre Claudio Fernandes. Peço que continuem a rezar para que cada vez mais brotem vocações santas para a vida do mundo e da Igreja”, exclamou. Padre Robert contou que já havia notado em Caique uma possível vocação ao sacerdócio. Para ele, a resposta confiante, dada por Caique a Deus depois do tempo de discernimento, foi uma notícia de muita alegria. “Como padre fico feliz por ter sido instrumento que reforçou a voz de Deus no coração dele; nosso Senhor sempre usa de outras pessoas para falar conosco acerca de nossa vocação. E como pároco, fico igualmente realizado porque esse sim comprova que a paróquia está correspondendo ao meu trabalho. Vejo que Deus me deu a graça de ver os frutos do meu serviço em todos esses anos à comunidade. Quando vejo as pessoas buscando viver uma vida de santidade, me sinto mais forte na minha caminhada”, relatou. A comunidade A Comunidade Sementes do Verbo é uma comunidade de vida que reúne no seu seio, jovens, casais, famílias, consagrados e padres. De forma viva e dinâmica, trabalham com formações bíblicas, humanas e espirituais, com o uso de linguagem simples, profunda e realista. Sendo uma comunidade escola e de contínua formação, abordam temas essenciais com o objetivo de gerar crescimento em todas as dimensões humanas, proporcionando um maior conhecimento de si, de Deus e de outros, além de suscitar uma nova firmeza e responsabilidade pessoal, moral, cívica e cristã.  

São Floriano

São Floriano, que hoje celebramos, é padroeiro dos bombeiros. Nas imagens aparece sempre fardado como os antigos generais romanos. Segura em suas mãos calejadas uma espécie de cântaro que deixa cair água sobre as habitações incendiadas. São Floriano pode ser contado entre verdadeiros colaboradores na propagação da palavra de Cristo. Esta adesão a Cristo causou-lhe muito sofrimento e o levou ao martírio. Diz a história que o Imperador Diocleciano resolveu eliminar todos os cristãos do Império. A companhia de soldados comandada por Floriano foi presa para ser assassinada. O comandante, bravamente enfrentou o imperador e professou a fé em Cristo. Foi levado a presença do carrasco e após longos interrogatórios foi submetido ao martírio mais horrendo. Foi atado um nó ao redor de seu pescoço e Floriano foi lançado no rio, do alto de uma ponte. Seu corpo foi levado pelas águas até as margens e aí foi recolhido por uma senhora que o enterrou em um lugar retirado. São Floriano é o padroeiro da Polônia. Seu culto foi muito divulgado durante a Idade Média, principalmente entre os soldados. É invocado sobretudo contra incêndios. Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

5ª-feira Da 3ª Semana Da Páscoa

  1ª Leitura – At 8,26-40 Aqui temos água. O que impede que eu seja batizado? Leitura dos Atos dos Apóstolos 8,26-40 Naqueles dias: 26 Um anjo do Senhor falou a Filipe, dizendo: ‘Prepara-te e vai para o sul, no caminho que desce de Jerusalém a Gaza. O caminho é deserto’. Filipe levantou-se e foi. 27 Nisso apareceu um eunuco etíope, ministro de Candace, rainha da Etiópia e administrador geral do seu tesouro, que tinha ido em peregrinação a Jerusalém. 28 Ele estava voltando para casa e vinha sentado no seu carro, lendo o profeta Isaías. 29 Então o Espírito disse a Filipe: ‘Aproxima-te desse carro e acompanha-o’. 30 Filipe correu, ouviu o eunuco ler o profeta Isaías e perguntou: ‘Tu compreendes o que estás lendo?’ 31 O eunuco respondeu: ‘Como posso, se ninguém mo explica?’ Então convidou Filipe a subir e a sentar-se junto a ele. 32 A passagem da Escritura que o eunuco estava lendo era esta: ‘Ele foi levado como ovelha ao matadouro; e qual um cordeiro diante do seu tosquiador, ele emudeceu e não abriu a boca. 33 Eles o humilharam e lhe negaram justiça; e seus descendentes, quem os poderá enumerar? Pois sua vida foi arrancada da terra’. 34 E o eunuco disse a Filipe: ‘Peço que me expliques de quem o profeta está dizendo isso. Ele fala de si mesmo ou se refere a algum outro?’ 35 Então Filipe começou a falar e, partindo dessa passagem da Escritura, anunciou Jesus ao eunuco. 36 Eles prosseguiram o caminho e chegaram a um lugar onde havia água. Então o eunuco disse a Filipe: ‘Aqui temos água. O que impede que eu seja batizado?’ 38 O eunuco mandou parar o carro. Os dois desceram para a água e Filipe batizou o eunuco. 39 Quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe. O eunuco não o viu mais e prosseguiu sua viagem, cheio de alegria. 40 Filipe foi parar em Azoto. E, passando adiante, evangelizava todas as cidades até chegar a Cesaréia. Palavra do Senhor. Salmo – Sl 65, 8-9. 16-17. 20 (R. 1) R. Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira. Ou: Aleluia, Aleluia, Aleluia 8 Nações, glorificai ao nosso Deus, * anunciai em alta voz o seu louvor! 9 É ele quem dá vida à nossa vida, * e não permite que vacilem nossos pés. R. 16 Todos vós que a Deus temeis, vinde escutar: * vou contar-vos todo bem que ele me fez! 17 Quando a ele o meu grito se elevou, * já havia gratidão em minha boca! R. 20 Bendito seja o Senhor Deus que me escutou, + não rejeitou minha oração e meu clamor, * nem afastou longe de mim o seu amor! R. Evangelho – Jo 6,44-51 Eu sou o pão vivo descido do céu. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 6,44-51 Naquele tempo, disse Jesus à multidão : 44 Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o atrai. E eu o ressuscitarei no último dia. 45 Está escrito nos Profetas: `Todos serão discípulos de Deus.’ Ora, todo aquele que escutou o Pai e por ele foi instruído, vem a mim. 46 Não que alguém já tenha visto o Pai. Só aquele que vem de junto de Deus viu o Pai. 47 Em verdade, em verdade vos digo, quem crê, possui a vida eterna. 48 Eu sou o pão da vida. 49 Os vossos pais comeram o maná no deserto e, no entanto, morreram. 50 Eis aqui o pão que desce do céu: quem dele comer, nunca morrerá. 51 Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu darei é a minha carne dada para a vida do mundo’. Palavra da Salvação. Reflexão – Jo 6, 44-51 Um dos elementos fundamentais na fé católica é o primado da graça. Se Deus não age, nós não podemos agir, nos tornamos incapazes de fazer o bem. Para nós, o bem maior é conhecer Jesus, sermos capazes de ir até ele, mas isso só é possível pela atuação da graça. Mas, se por um lado, a graça é necessária para chegarmos até Jesus, por outro lado, Deus respeita a nossa liberdade, de modo que associada à graça divina, deve estar a nossa procura de Cristo. De nada adianta a graça nos mostrar que Jesus é o Pão da vida descido do céu para ser alimento de vida eterna a todos nós, se nós não queremos vê-lo. Fonte: CNBB