Search
Close this search box.

São Romualdo

Romualdo nasceu em Ravena, na Itália, no ano de 956. Sua família não tinha vínculo algum com a religião. Diz a história que seu pai o fez assistir a um duelo, onde acabou assassinando um parente. Após este episódio, Romualdo sentiu-se tocado por Deus e recolheu-se num convento na França. Repensou a existência e decidiu-se pela vida monástica, ingressando na Ordem de São Bento. Em pouco tempo, tornou-se um exemplo para todos. Tanta era sua disciplina, tamanha era sua dedicação, que passou a sofrer oposição de seus irmãos de ordem. Resolveu abandonar o mosteiro e tornou-se eremita. Aperfeiçoou-se tanto no trabalho espiritual que atraiu vários amigos para a vida religiosa. Romualdo fundou vários conventos, dando origem à Ordem dos Camaldulenses. Sua grande obra foi a reforma da disciplina monástica, que fez os conventos recuperarem os verdadeiros valores cristãos em sua época. Introduziu uma nova característica na vida dos monges, que além da vida contemplativa consistia na participação ativa dos problemas do seu tempo. Romualdo pressentindo a sua morte, despediu-se dos monges e quis morrer sozinho. Faleceu no dia 19 de junho de 1027. Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR Fonte: Santo do dia – Notícias Católicas

2ª-feira Da 11ª Semana Do Tempo Comum

1ª Leitura – 2Cor 6,1-10 Em tudo nos recomendamos como ministros de Deus. Leitura da Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios 6,1-10 Irmãos: 1 Como colaboradores de Cristo, nós vos exortamos a não receberdes em vão a graça de Deus, 2 pois ele diz: ‘No momento favorável, eu te ouvi e no dia da salvação, eu te socorri’. É agora o momento favorável, é agora o dia da salvação. 3 Não damos a ninguém nenhum motivo de escândalo, para que o nosso ministério não seja desacreditado. 4 Mas em tudo nos recomendamos como ministros de Deus, com muita paciência, em tribulações, em necessidades, em angústias, 5 em açoites, em prisões, em tumultos, em fadigas, em insônias, em jejuns, 6 em castidade, em compreensão, em longanimidade, em bondade, no Espírito Santo, em amor sincero, 7 em palavras verdadeiras, no poder de Deus, em armas de justiça, ofensivas e defensivas, 8 em honra e desonra, em má ou boa fama; considerados sedutores, sendo, porém, verazes; 9 como desconhecidos, sendo porém, bem conhecidos; como moribundos, embora vivamos; como castigados mas não mortos; 10 como aflitos mas sempre alegres; como pobres mas enriquecendo muitos; como quem nada possui, mas tendo tudo. Palavra do Senhor. Salmo – Sl 97, 1. 2-3ab. 3cd-4 (R.2a) R. O Senhor fez conhecer a salvação. 1 Cantai ao Senhor Deus um canto novo,* porque ele fez prodígios! Sua mão e o seu braço forte e santo* alcançaram-lhe a vitória. R. 2 O Senhor fez conhecer a salvação,* e às nações, sua justiça; 3a recordou o seu amor sempre fiel* 3b pela casa de Israel. R. 3c Os confins do universo contemplaram* 3d a salvação do nosso Deus. 4 Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira,* alegrai-vos e exultai! R. Evangelho – Mt 5,38-42 Eu vos digo: não enfrenteis quem é malvado! + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 5,38-42 Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 38 Ouvistes o que foi dito: ‘Olho por olho e dente por dente!’ 39 Eu, porém, vos digo: Não enfrenteis quem é malvado! Pelo contrário, se alguém te dá um tapa na face direita, oferece-lhe também a esquerda! 40 Se alguém quiser abrir um processo para tomar a tua túnica, dá-lhe também o manto! 41 Se alguém te forçar a andar um quilômetro, caminha dois com ele! 42 Dá a quem te pedir e não vires as costas a quem te pede emprestado. Palavra da Salvação. Reflexão – Mt 5, 38-42 Os critérios humanos não são suficientes para resolver os problemas da própria humanidade, principalmente os que estão relacionados com a justiça, pois a justiça dos homens não tem como centro a pessoa humana, mas sim o que elas têm ou deixam de possuir. Os bens são comparáveis entre si, mas as pessoas não, pois cada uma é um ser único, incomparável na sua dignidade. Além disso, os elementos que estão presentes em um relacionamento são por demais complexos para serem abrangidos na sua totalidade a partir de categorias do conhecimento humano, uma vez que a própria razão é insuficiente para a compreensão do ser humano. Jesus nos mostra que somente o amor e a misericórdia possibilitam superar essas deficiências e construir um relacionamento justo e fraterno. Fonte: CNBB Fonte: Evangelho do dia – Notícias Católicas