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Seminário De Ideologia De Gênero Na PUC-Rio

Com o intuito de esclarecer os fiéis sobre as implicações da ideologia de gênero, à luz do Magistério da Igreja, o Programa de Liderança Católica (Move) da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) realizará o Seminário de Ideologia de Gênero, no dia 19 de agosto, de 14h às 19h, no auditório Padre José de Anchieta, na PUC-Rio. O evento será conduzido pelo bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio Dom Antonio Augusto Dias Duarte, que abordará a ideologia de gênero e sua perspectiva histórica, através da análise da gênese do feminismo – da 1ª à 3ª geração – e da história das ideias do mundo moderno I e II. Segundo o reitor da Igreja Sagrado Coração de Jesus da PUC e responsável pelo Programa de Liderança Católica (Move), padre Alexandre Paciolli, o tema foi escolhido a partir de uma reunião com o arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, que junto ao grupo observou a necessidade de abordar o assunto dentro da universidade. “A reunião com Dom Orani concretizou o que Deus já havia plantado no meu coração e no coração dos jovens: a importância de promover eventos de formação abertos ao público. A PUC, enquanto referência de formação e liderança em vários campos, aglutina pessoas com um forte desejo de mudança e melhoria social, a partir do cristianismo. Desta forma, a ideia do seminário é trazer essas pessoas para perto, para que conheçam a fundo um tema importante para a nossa fé e amplamente discutido nos dias de hoje. E por ser um evento aberto, muitos fiéis irão se beneficiar com esse tesouro”, ressaltou. O Move é um programa de liderança católica composto por jovens universitários, que têm o objetivo de aprofundar os conhecimentos na Sagrada Escritura e no Magistério da Igreja Católica. O grupo é responsável por organizar eventos de formação e missões de evangelização, além de trabalhar com iniciativas sociais. Planeja um segundo seminário na universidade com o tema: “Medicina e vida”. Fonte: Arqrio.

São Maximiliano Kolbe

Raymond Kolbe, filho de Júlio Kolbe e Maria Dabrowska, nasceu aos 8 de janeiro de 1894, em Zdunska Wola, perto de Lódz, na Polônia. Sua família era pobre, de humildes operários, mas muito rica de religiosidade. Ingressou no Seminário franciscano da Ordem dos Frades Menores Conventuais aos treze anos de idade, logo demonstrando sua verdadeira vocação religiosa. Ao ser mandado para terminar sua formação em Roma, Maximiliano, inspirado pelo seu desejo de conquistar o mundo inteiro a Cristo por meio de Maria Imaculada, fundou o movimento de apostolado mariano chamado ‘Milícia da Imaculada’. Como sacerdote foi professor, mas em busca de ensinar o caminho da salvação, empenhou-se no apostolado através da imprensa e pôde, assim, evangelizar em muitos países, isto sempre na obediência às autoridades, tanto assim que deixou o fecundo trabalho no Japão para assumir a direção de um grande convento franciscano na Polônia. Com o início da Segunda Grande Guerra Mundial, a Polônia foi tomada por nazistas e, com isto, Frei Maximiliano foi preso duas vezes, sendo que a prisão definitiva, ocorrida em 1941, levou-o para Varsóvia, e posteriormente, para o campo de concentração em Auschwitz, onde no campo de extermínio heroicamente evangelizou com a vida e morte. Aconteceu que diante da fuga de um prisioneiro, dez pagariam com a morte, sendo que um, desesperadamente, caiu em prantos: “Minha mulher, meus filhinhos! Não os tornarei a ver!”. Movido pelo amor que vence a morte, São Maximiliano Maria Kolbe dirigiu-se ao Oficial com a decisão própria de um mártir da caridade, ou seja, substituir o pai de família e ajudar a morrer os outros nove e, foi aceita, pois se identificou: “Sou um Padre Católico”. Os 10 prisioneiros, despidos, foram empurrados numa pequena, úmida e totalmente escura cela dos subterrâneos, para morrer de fome. Durante 10 dias Frei Maximiliano conduziu os outros prisioneiros com cânticos e orações, e os consolou um a um na hora da morte. Após esses dias, como ainda estava vivo, recebeu uma injeção letal. Era o dia 14 de agosto de 1941. O corpo de Maximiliano Kolbe foi cremado e suas cinzas atiradas ao vento. Numa carta, quase prevendo seu fim, escrevera: “Quero ser reduzido a pó pela Imaculada e espalhado pelo vento do mundo”. Ao final da Guerra, começou um movimento pela beatificação do Frei Maximiliano Maria Kolbe, que ocorreu em 17 de outubro de 1971, pelo Papa Paulo VI. Em 1982, na presença de Franciszek Gajowniczek, que sobreviveu aos horrores do campo de concentração, São Maximiliano foi canonizado pelo Papa João Paulo II, como mártir da caridade. Por seu intenso apostolado, é considerado o patrono da imprensa. A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Atanásia e Eberaldo. Fonte: Santo do dia – Notícias Católicas