SÃO NICOLAU
São Nicolau de Mira (também conhecido como São Nicolau de Bari) é um santo da Igreja Católica, mas também muito querido pelos ortodoxos. Nicolau vem de nikos, que significa vitória, e de laos, “povo”, isto é, “vitória do povo”. Sua festa é comemorada na Europa no dia 6 de Dezembro, logo no início do advento. Devido aos seus milagres ele também é conhecido como São Nicolau Taumaturgo (taumaturgo é a capacidade de um santo de realizar milagres). Ele é o santo padroeiro da Rússia, da Grécia e da Noruega. Na Armênia ele é padroeiro dos guardas noturnos. Em Bari, na Itália, ele é padroeiro dos coroinhas. Em Portugal ele é padroeiro dos estudantes. Além disso, ele também é conhecido como protetor dos marinheiros e comerciantes, como santo casamenteiro e principalmente como um grande amigo das crianças. Contam que São Nicolau era humilde e simples, vestindo-se com modéstia e se alimentava com o mínimo necessário, apenas uma vez por dia, durante à noite. Porém a crendice popular, a propaganda e o consumismo desenfreado conseguiram transformar um verdadeiro santo em nada mais nada menos que num velho gordo de roupas vermelhas, que distribui presentes e literalmente “mata” o natal, desvirtuando o verdadeiro sentido do Natal (que é o nascimento de Jesus) e da vida de São Nicolau. Filho de nobres, Nicolau nasceu na cidade de Patara, na Ásia Menor, na metade do século III, provavelmente no ano 250. Foi consagrado bispo de Mira, atual Turquia, quando ainda era muito jovem e desenvolveu seu apostolado também na Palestina e no Egito. Mais tarde, durante as perseguições do imperador Diocleciano, foi aprisionado até a época em que foi decretado o Edito de Constantino, sendo finalmente libertado. Segundo alguns historiadores, o bispo Nicolau esteve presente no primeiro Concílio, em Nicéia, no ano 325. Foi venerado como santo ainda em vida, tal era a fama de taumaturgo que gozava entre o povo cristão da Ásia. Morreu no dia 6 de dezembro de 326, em Mira. Imediatamente, o local da sepultura se tornou meta de intensa peregrinação. O seu culto se difundiu antes na Ásia, e o local do seu túmulo, fora da área central de Mira, se tornou meta de peregrinação. O documento mais antigo sobre ele foi escrito por Metódio, bispo de Constantinopla, que em 842 relatou todos os milagres atribuídos a são Nicolau de Mira. Depois, mais de sete séculos passados da sua morte, “Nicolau de Mira” se tornou “Nicolau de Bari”. Em 1087, a cidade de Bari, em Puglia, na Itália, sofria a subjugação dos normandos. E Mira já estava sob domínio dos turcos muçulmanos. Setenta marinheiros italianos desembarcaram nessa cidade e se apoderaram das suas relíquias mortais, transferindo-as para Bari. O corpo de são Nicolau foi acolhido, triunfalmente, pela população de Bari, que o elegeu seu padroeiro celestial. E ele não decepcionou: por sua intercessão os prodígios e milagres ocorriam com grande frequência. Seu culto se propagou em toda a Europa. Então, a sua festa, no dia 6 de dezembro, foi confirmada pela Igreja. A tradição diz que os pais de Nicolau eram nobres, muito ricos e extremamente religiosos. Que era uma criança com inclinação à virtuosidade espiritual, pois nas quartas e nas sextas-feiras rejeitava o leite materno, ou seja, já praticava jejum voluntário. Quando jovem, desprezava os divertimentos e vaidades, preferindo frequentar a igreja. Costumava fazer doações anônimas em moedas de ouro, roupas e comida às viúvas e aos pobres. Dizem que Nicolau colocava os presentes das crianças em sacos e os jogava dentro das chaminés à noite, para serem encontrados por elas pela manhã. Dessa tradição veio a sua fama de amigo das crianças. Mais tarde, ele foi incluído nos rituais natalinos no dia 25 de dezembro, ligando Nicolau ao nascimento do Menino Jesus. Mais tarde, quando já era bispo, um pai, não tendo o dinheiro para constituir o dote de suas três filhas e poder bem casá-las, havia decidido mandá-las à prostituição. Nicolau tomou conhecimento dessa intenção, encheu três saquinhos com moedas de ouro, o dote de cada uma das jovens, para salvar-lhes a pureza. Durante três noites seguidas, foi à porta da casa daquele pai, onde deixava o dote para uma delas. Existem muitas tradições e também lendas populares que se criaram em torno deste santo, tão singelo e singular. A sua figura bondosa e caridosa, símbolo da fraternidade cristã, mantém-se viva e impressa na memória de toda a cristandade. Agora, também na da humanidade toda, porque perpetuada através dos comerciantes nas vestes de Papai Noel nos países latinos, de Nikolaus na Alemanha e de Santa Claus nos países anglo-saxões. Mesmo sob falsas vestes, são Nicolau nos exemplifica e recorda o seu grande amor às crianças e aos pobres e a alegria em poder servi-los em nome de Deus. A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Pedro Pascásio e Leôncia Fonte: Santo do dia – Notícias Católicas
SÃO NICOLAU
São Nicolau de Mira (também conhecido como São Nicolau de Bari) é um santo da Igreja Católica, mas também muito querido pelos ortodoxos. Nicolau vem de nikos, que significa vitória, e de laos, “povo”, isto é, “vitória do povo”. Sua festa é comemorada na Europa no dia 6 de Dezembro, logo no início do advento. Devido aos seus milagres ele também é conhecido como São Nicolau Taumaturgo (taumaturgo é a capacidade de um santo de realizar milagres). Ele é o santo padroeiro da Rússia, da Grécia e da Noruega. Na Armênia ele é padroeiro dos guardas noturnos. Em Bari, na Itália, ele é padroeiro dos coroinhas. Em Portugal ele é padroeiro dos estudantes. Além disso, ele também é conhecido como protetor dos marinheiros e comerciantes, como santo casamenteiro e principalmente como um grande amigo das crianças. Contam que São Nicolau era humilde e simples, vestindo-se com modéstia e se alimentava com o mínimo necessário, apenas uma vez por dia, durante à noite. Porém a crendice popular, a propaganda e o consumismo desenfreado conseguiram transformar um verdadeiro santo em nada mais nada menos que num velho gordo de roupas vermelhas, que distribui presentes e literalmente “mata” o natal, desvirtuando o verdadeiro sentido do Natal (que é o nascimento de Jesus) e da vida de São Nicolau. Filho de nobres, Nicolau nasceu na cidade de Patara, na Ásia Menor, na metade do século III, provavelmente no ano 250. Foi consagrado bispo de Mira, atual Turquia, quando ainda era muito jovem e desenvolveu seu apostolado também na Palestina e no Egito. Mais tarde, durante as perseguições do imperador Diocleciano, foi aprisionado até a época em que foi decretado o Edito de Constantino, sendo finalmente libertado. Segundo alguns historiadores, o bispo Nicolau esteve presente no primeiro Concílio, em Nicéia, no ano 325. Foi venerado como santo ainda em vida, tal era a fama de taumaturgo que gozava entre o povo cristão da Ásia. Morreu no dia 6 de dezembro de 326, em Mira. Imediatamente, o local da sepultura se tornou meta de intensa peregrinação. O seu culto se difundiu antes na Ásia, e o local do seu túmulo, fora da área central de Mira, se tornou meta de peregrinação. O documento mais antigo sobre ele foi escrito por Metódio, bispo de Constantinopla, que em 842 relatou todos os milagres atribuídos a são Nicolau de Mira. Depois, mais de sete séculos passados da sua morte, “Nicolau de Mira” se tornou “Nicolau de Bari”. Em 1087, a cidade de Bari, em Puglia, na Itália, sofria a subjugação dos normandos. E Mira já estava sob domínio dos turcos muçulmanos. Setenta marinheiros italianos desembarcaram nessa cidade e se apoderaram das suas relíquias mortais, transferindo-as para Bari. O corpo de são Nicolau foi acolhido, triunfalmente, pela população de Bari, que o elegeu seu padroeiro celestial. E ele não decepcionou: por sua intercessão os prodígios e milagres ocorriam com grande frequência. Seu culto se propagou em toda a Europa. Então, a sua festa, no dia 6 de dezembro, foi confirmada pela Igreja. A tradição diz que os pais de Nicolau eram nobres, muito ricos e extremamente religiosos. Que era uma criança com inclinação à virtuosidade espiritual, pois nas quartas e nas sextas-feiras rejeitava o leite materno, ou seja, já praticava jejum voluntário. Quando jovem, desprezava os divertimentos e vaidades, preferindo frequentar a igreja. Costumava fazer doações anônimas em moedas de ouro, roupas e comida às viúvas e aos pobres. Dizem que Nicolau colocava os presentes das crianças em sacos e os jogava dentro das chaminés à noite, para serem encontrados por elas pela manhã. Dessa tradição veio a sua fama de amigo das crianças. Mais tarde, ele foi incluído nos rituais natalinos no dia 25 de dezembro, ligando Nicolau ao nascimento do Menino Jesus. Mais tarde, quando já era bispo, um pai, não tendo o dinheiro para constituir o dote de suas três filhas e poder bem casá-las, havia decidido mandá-las à prostituição. Nicolau tomou conhecimento dessa intenção, encheu três saquinhos com moedas de ouro, o dote de cada uma das jovens, para salvar-lhes a pureza. Durante três noites seguidas, foi à porta da casa daquele pai, onde deixava o dote para uma delas. Existem muitas tradições e também lendas populares que se criaram em torno deste santo, tão singelo e singular. A sua figura bondosa e caridosa, símbolo da fraternidade cristã, mantém-se viva e impressa na memória de toda a cristandade. Agora, também na da humanidade toda, porque perpetuada através dos comerciantes nas vestes de Papai Noel nos países latinos, de Nikolaus na Alemanha e de Santa Claus nos países anglo-saxões. Mesmo sob falsas vestes, são Nicolau nos exemplifica e recorda o seu grande amor às crianças e aos pobres e a alegria em poder servi-los em nome de Deus. A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Pedro Pascásio e Leôncia Fonte: Santo do dia – Notícias Católicas
SÃO NICOLAU
São Nicolau de Mira (também conhecido como São Nicolau de Bari) é um santo da Igreja Católica, mas também muito querido pelos ortodoxos. Nicolau vem de nikos, que significa vitória, e de laos, “povo”, isto é, “vitória do povo”. Sua festa é comemorada na Europa no dia 6 de Dezembro, logo no início do advento. Devido aos seus milagres ele também é conhecido como São Nicolau Taumaturgo (taumaturgo é a capacidade de um santo de realizar milagres). Ele é o santo padroeiro da Rússia, da Grécia e da Noruega. Na Armênia ele é padroeiro dos guardas noturnos. Em Bari, na Itália, ele é padroeiro dos coroinhas. Em Portugal ele é padroeiro dos estudantes. Além disso, ele também é conhecido como protetor dos marinheiros e comerciantes, como santo casamenteiro e principalmente como um grande amigo das crianças. Contam que São Nicolau era humilde e simples, vestindo-se com modéstia e se alimentava com o mínimo necessário, apenas uma vez por dia, durante à noite. Porém a crendice popular, a propaganda e o consumismo desenfreado conseguiram transformar um verdadeiro santo em nada mais nada menos que num velho gordo de roupas vermelhas, que distribui presentes e literalmente “mata” o natal, desvirtuando o verdadeiro sentido do Natal (que é o nascimento de Jesus) e da vida de São Nicolau. Filho de nobres, Nicolau nasceu na cidade de Patara, na Ásia Menor, na metade do século III, provavelmente no ano 250. Foi consagrado bispo de Mira, atual Turquia, quando ainda era muito jovem e desenvolveu seu apostolado também na Palestina e no Egito. Mais tarde, durante as perseguições do imperador Diocleciano, foi aprisionado até a época em que foi decretado o Edito de Constantino, sendo finalmente libertado. Segundo alguns historiadores, o bispo Nicolau esteve presente no primeiro Concílio, em Nicéia, no ano 325. Foi venerado como santo ainda em vida, tal era a fama de taumaturgo que gozava entre o povo cristão da Ásia. Morreu no dia 6 de dezembro de 326, em Mira. Imediatamente, o local da sepultura se tornou meta de intensa peregrinação. O seu culto se difundiu antes na Ásia, e o local do seu túmulo, fora da área central de Mira, se tornou meta de peregrinação. O documento mais antigo sobre ele foi escrito por Metódio, bispo de Constantinopla, que em 842 relatou todos os milagres atribuídos a são Nicolau de Mira. Depois, mais de sete séculos passados da sua morte, “Nicolau de Mira” se tornou “Nicolau de Bari”. Em 1087, a cidade de Bari, em Puglia, na Itália, sofria a subjugação dos normandos. E Mira já estava sob domínio dos turcos muçulmanos. Setenta marinheiros italianos desembarcaram nessa cidade e se apoderaram das suas relíquias mortais, transferindo-as para Bari. O corpo de são Nicolau foi acolhido, triunfalmente, pela população de Bari, que o elegeu seu padroeiro celestial. E ele não decepcionou: por sua intercessão os prodígios e milagres ocorriam com grande frequência. Seu culto se propagou em toda a Europa. Então, a sua festa, no dia 6 de dezembro, foi confirmada pela Igreja. A tradição diz que os pais de Nicolau eram nobres, muito ricos e extremamente religiosos. Que era uma criança com inclinação à virtuosidade espiritual, pois nas quartas e nas sextas-feiras rejeitava o leite materno, ou seja, já praticava jejum voluntário. Quando jovem, desprezava os divertimentos e vaidades, preferindo frequentar a igreja. Costumava fazer doações anônimas em moedas de ouro, roupas e comida às viúvas e aos pobres. Dizem que Nicolau colocava os presentes das crianças em sacos e os jogava dentro das chaminés à noite, para serem encontrados por elas pela manhã. Dessa tradição veio a sua fama de amigo das crianças. Mais tarde, ele foi incluído nos rituais natalinos no dia 25 de dezembro, ligando Nicolau ao nascimento do Menino Jesus. Mais tarde, quando já era bispo, um pai, não tendo o dinheiro para constituir o dote de suas três filhas e poder bem casá-las, havia decidido mandá-las à prostituição. Nicolau tomou conhecimento dessa intenção, encheu três saquinhos com moedas de ouro, o dote de cada uma das jovens, para salvar-lhes a pureza. Durante três noites seguidas, foi à porta da casa daquele pai, onde deixava o dote para uma delas. Existem muitas tradições e também lendas populares que se criaram em torno deste santo, tão singelo e singular. A sua figura bondosa e caridosa, símbolo da fraternidade cristã, mantém-se viva e impressa na memória de toda a cristandade. Agora, também na da humanidade toda, porque perpetuada através dos comerciantes nas vestes de Papai Noel nos países latinos, de Nikolaus na Alemanha e de Santa Claus nos países anglo-saxões. Mesmo sob falsas vestes, são Nicolau nos exemplifica e recorda o seu grande amor às crianças e aos pobres e a alegria em poder servi-los em nome de Deus. A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Pedro Pascásio e Leôncia Fonte: Santo do dia – Notícias Católicas
São Nicolau
São Nicolau de Mira (também conhecido como São Nicolau de Bari) é um santo da Igreja Católica, mas também muito querido pelos ortodoxos. Nicolau vem de nikos, que significa vitória, e de laos, “povo”, isto é, “vitória do povo”. Sua festa é comemorada na Europa no dia 6 de Dezembro, logo no início do advento. Devido aos seus milagres ele também é conhecido como São Nicolau Taumaturgo (taumaturgo é a capacidade de um santo de realizar milagres). Ele é o santo padroeiro da Rússia, da Grécia e da Noruega. Na Armênia ele é padroeiro dos guardas noturnos. Em Bari, na Itália, ele é padroeiro dos coroinhas. Em Portugal ele é padroeiro dos estudantes. Além disso, ele também é conhecido como protetor dos marinheiros e comerciantes, como santo casamenteiro e principalmente como um grande amigo das crianças. Contam que São Nicolau era humilde e simples, vestindo-se com modéstia e se alimentava com o mínimo necessário, apenas uma vez por dia, durante à noite. Porém a crendice popular, a propaganda e o consumismo desenfreado conseguiram transformar um verdadeiro santo em nada mais nada menos que num velho gordo de roupas vermelhas, que distribui presentes e literalmente “mata” o natal, desvirtuando o verdadeiro sentido do Natal (que é o nascimento de Jesus) e da vida de São Nicolau. Filho de nobres, Nicolau nasceu na cidade de Patara, na Ásia Menor, na metade do século III, provavelmente no ano 250. Foi consagrado bispo de Mira, atual Turquia, quando ainda era muito jovem e desenvolveu seu apostolado também na Palestina e no Egito. Mais tarde, durante as perseguições do imperador Diocleciano, foi aprisionado até a época em que foi decretado o Edito de Constantino, sendo finalmente libertado. Segundo alguns historiadores, o bispo Nicolau esteve presente no primeiro Concílio, em Nicéia, no ano 325. Foi venerado como santo ainda em vida, tal era a fama de taumaturgo que gozava entre o povo cristão da Ásia. Morreu no dia 6 de dezembro de 326, em Mira. Imediatamente, o local da sepultura se tornou meta de intensa peregrinação. O seu culto se difundiu antes na Ásia, e o local do seu túmulo, fora da área central de Mira, se tornou meta de peregrinação. O documento mais antigo sobre ele foi escrito por Metódio, bispo de Constantinopla, que em 842 relatou todos os milagres atribuídos a são Nicolau de Mira. Depois, mais de sete séculos passados da sua morte, “Nicolau de Mira” se tornou “Nicolau de Bari”. Em 1087, a cidade de Bari, em Puglia, na Itália, sofria a subjugação dos normandos. E Mira já estava sob domínio dos turcos muçulmanos. Setenta marinheiros italianos desembarcaram nessa cidade e se apoderaram das suas relíquias mortais, transferindo-as para Bari. O corpo de são Nicolau foi acolhido, triunfalmente, pela população de Bari, que o elegeu seu padroeiro celestial. E ele não decepcionou: por sua intercessão os prodígios e milagres ocorriam com grande frequência. Seu culto se propagou em toda a Europa. Então, a sua festa, no dia 6 de dezembro, foi confirmada pela Igreja. A tradição diz que os pais de Nicolau eram nobres, muito ricos e extremamente religiosos. Que era uma criança com inclinação à virtuosidade espiritual, pois nas quartas e nas sextas-feiras rejeitava o leite materno, ou seja, já praticava jejum voluntário. Quando jovem, desprezava os divertimentos e vaidades, preferindo frequentar a igreja. Costumava fazer doações anônimas em moedas de ouro, roupas e comida às viúvas e aos pobres. Dizem que Nicolau colocava os presentes das crianças em sacos e os jogava dentro das chaminés à noite, para serem encontrados por elas pela manhã. Dessa tradição veio a sua fama de amigo das crianças. Mais tarde, ele foi incluído nos rituais natalinos no dia 25 de dezembro, ligando Nicolau ao nascimento do Menino Jesus. Mais tarde, quando já era bispo, um pai, não tendo o dinheiro para constituir o dote de suas três filhas e poder bem casá-las, havia decidido mandá-las à prostituição. Nicolau tomou conhecimento dessa intenção, encheu três saquinhos com moedas de ouro, o dote de cada uma das jovens, para salvar-lhes a pureza. Durante três noites seguidas, foi à porta da casa daquele pai, onde deixava o dote para uma delas. Existem muitas tradições e também lendas populares que se criaram em torno deste santo, tão singelo e singular. A sua figura bondosa e caridosa, símbolo da fraternidade cristã, mantém-se viva e impressa na memória de toda a cristandade. Agora, também na da humanidade toda, porque perpetuada através dos comerciantes nas vestes de Papai Noel nos países latinos, de Nikolaus na Alemanha e de Santa Claus nos países anglo-saxões. Mesmo sob falsas vestes, são Nicolau nos exemplifica e recorda o seu grande amor às crianças e aos pobres e a alegria em poder servi-los em nome de Deus. A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Pedro Pascásio e Leôncia Fonte: Santo do dia – Notícias Católicas
4ª Feira Da 1ª Semana Do Advento
1ª Leitura – Is 25,6-10a O Senhor convida para o seu banquete e enxugará as lágrimas de todas as faces. Leitura do Livro do Profeta Isaías 25,6-10a Naquele dia:6 O Senhor dos exércitos daráneste monte, para todos os povos,um banquete de ricas iguarias,regado com vinho puro,servido de pratos deliciosose dos mais finos vinhos.7 Ele removerá, neste monte,a ponta da cadeia que ligava todos os povos,a teia em que tinha envolvido todas as nações.8 O Senhor Deuseliminará para sempre a mortee enxugará as lágrimas de todas as facese acabará com a desonra do seu povo em toda a terra,o Senhor o disse.9 Naquele dia, se dirá: ‘Este é o nosso Deus,esperamos nele, até que nos salvou;este é o Senhor, nele temos confiado:vamos alegrar-nos e exultar por nos ter salvo’.10a E a mão do Senhor repousará sobre este monte.Palavra do Senhor. Salmo – Sl 22 (23), 1-3a. 3b-4. 5. 6 (R. 6cd) R. Na casa do Senhor habitarei pelos tempos infinitos. 1 O Senhor é o pastor que me conduz;*não me falta coisa alguma.2 Pelos prados e campinas verdejantes*ele me leva a descansar.Para as águas repousantes me encaminha,*3a e restaura as minhas forças. R. 3b Ele me guia no caminho mais seguro,*pela honra do seu nome.4 Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso,*nenhum mal eu temerei.Estais comigo com bastão e com cajado,*eles me dão a segurança! R. 5 Preparais à minha frente uma mesa,*bem à vista do inimigo;com óleo vós ungis minha cabeça,*e o meu cálice transborda. R. 6 Felicidade e todo bem hão de seguir-me,*por toda a minha vida;e, na casa do Senhor, habitarei*pelos tempos infinitos. R. Evangelho – Mt 15,29-37 Jesus cura muitos e multiplica os pães. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 15,29-37 Naquele tempo:29 Jesus foi para as margens do mar da Galiléia,subiu a montanha, e sentou-se.30 Numerosas multidões aproximaram-se dele,levando consigo coxos, aleijados, cegos, mudos,e muitos outros doentes.Então os colocaram aos pés de Jesus. E ele os curou.31 O povo ficou admirado, quando viu os mudos falando,os aleijados sendo curados,os coxos andando e os cegos enxergando.E glorificaram o Deus de Israel.32 Jesus chamou seus discípulos e disse:‘Tenho compaixão da multidão,porque já faz três dias que está comigo,e nada tem para comer.Não quero mandá-los embora com fome,para que não desmaiem pelo caminho.’33 Os discípulos disseram:‘Onde vamos buscar, neste deserto,tantos pães para saciar tão grande multidão?’34 Jesus perguntou: ‘Quantos pães tendes?’Eles responderam: ‘Sete, e alguns peixinhos’.35 E Jesus mandou que a multidão se sentasse pelo chão.36 Depois pegou os sete pães e os peixes,deu graças, partiu-os, e os dava aos discípulos,e os discípulos, às multidões.37 Todos comeram, e ficaram satisfeitos.e encheram sete cestos com os pedaços que sobraram.Palavra da Salvação. Reflexão – Mt 15, 29-37 Todas as promessas que foram feitas no Antigo Testamento a respeito de Jesus começam a ser realizadas. Jesus cura todas as deficiências, de modo que as pessoas, além de não serem mais escravas do mal que possuíam, também podem ser novamente inseridas na vida social, deixando de ser excluídas e dependentes do auxílio dos demais. Jesus também multiplica os pães mostrando que Deus quer a saciedade de todos e que não quer entre os homens a fome e a miséria, pois o Reino de Deus é o reino da abundância de bens e de dons. Fonte: CNBB Fonte: Evangelho do dia – Notícias Católicas
4ª Feira Da 1ª Semana Do Advento
1ª Leitura – Is 25,6-10a O Senhor convida para o seu banquete e enxugará as lágrimas de todas as faces. Leitura do Livro do Profeta Isaías 25,6-10a Naquele dia:6 O Senhor dos exércitos daráneste monte, para todos os povos,um banquete de ricas iguarias,regado com vinho puro,servido de pratos deliciosose dos mais finos vinhos.7 Ele removerá, neste monte,a ponta da cadeia que ligava todos os povos,a teia em que tinha envolvido todas as nações.8 O Senhor Deuseliminará para sempre a mortee enxugará as lágrimas de todas as facese acabará com a desonra do seu povo em toda a terra,o Senhor o disse.9 Naquele dia, se dirá: ‘Este é o nosso Deus,esperamos nele, até que nos salvou;este é o Senhor, nele temos confiado:vamos alegrar-nos e exultar por nos ter salvo’.10a E a mão do Senhor repousará sobre este monte.Palavra do Senhor. Salmo – Sl 22 (23), 1-3a. 3b-4. 5. 6 (R. 6cd) R. Na casa do Senhor habitarei pelos tempos infinitos. 1 O Senhor é o pastor que me conduz;*não me falta coisa alguma.2 Pelos prados e campinas verdejantes*ele me leva a descansar.Para as águas repousantes me encaminha,*3a e restaura as minhas forças. R. 3b Ele me guia no caminho mais seguro,*pela honra do seu nome.4 Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso,*nenhum mal eu temerei.Estais comigo com bastão e com cajado,*eles me dão a segurança! R. 5 Preparais à minha frente uma mesa,*bem à vista do inimigo;com óleo vós ungis minha cabeça,*e o meu cálice transborda. R. 6 Felicidade e todo bem hão de seguir-me,*por toda a minha vida;e, na casa do Senhor, habitarei*pelos tempos infinitos. R. Evangelho – Mt 15,29-37 Jesus cura muitos e multiplica os pães. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 15,29-37 Naquele tempo:29 Jesus foi para as margens do mar da Galiléia,subiu a montanha, e sentou-se.30 Numerosas multidões aproximaram-se dele,levando consigo coxos, aleijados, cegos, mudos,e muitos outros doentes.Então os colocaram aos pés de Jesus. E ele os curou.31 O povo ficou admirado, quando viu os mudos falando,os aleijados sendo curados,os coxos andando e os cegos enxergando.E glorificaram o Deus de Israel.32 Jesus chamou seus discípulos e disse:‘Tenho compaixão da multidão,porque já faz três dias que está comigo,e nada tem para comer.Não quero mandá-los embora com fome,para que não desmaiem pelo caminho.’33 Os discípulos disseram:‘Onde vamos buscar, neste deserto,tantos pães para saciar tão grande multidão?’34 Jesus perguntou: ‘Quantos pães tendes?’Eles responderam: ‘Sete, e alguns peixinhos’.35 E Jesus mandou que a multidão se sentasse pelo chão.36 Depois pegou os sete pães e os peixes,deu graças, partiu-os, e os dava aos discípulos,e os discípulos, às multidões.37 Todos comeram, e ficaram satisfeitos.e encheram sete cestos com os pedaços que sobraram.Palavra da Salvação. Reflexão – Mt 15, 29-37 Todas as promessas que foram feitas no Antigo Testamento a respeito de Jesus começam a ser realizadas. Jesus cura todas as deficiências, de modo que as pessoas, além de não serem mais escravas do mal que possuíam, também podem ser novamente inseridas na vida social, deixando de ser excluídas e dependentes do auxílio dos demais. Jesus também multiplica os pães mostrando que Deus quer a saciedade de todos e que não quer entre os homens a fome e a miséria, pois o Reino de Deus é o reino da abundância de bens e de dons. Fonte: CNBB Fonte: Evangelho do dia – Notícias Católicas
4ª Feira Da 1ª Semana Do Advento
1ª Leitura – Is 25,6-10a O Senhor convida para o seu banquete e enxugará as lágrimas de todas as faces. Leitura do Livro do Profeta Isaías 25,6-10a Naquele dia:6 O Senhor dos exércitos daráneste monte, para todos os povos,um banquete de ricas iguarias,regado com vinho puro,servido de pratos deliciosose dos mais finos vinhos.7 Ele removerá, neste monte,a ponta da cadeia que ligava todos os povos,a teia em que tinha envolvido todas as nações.8 O Senhor Deuseliminará para sempre a mortee enxugará as lágrimas de todas as facese acabará com a desonra do seu povo em toda a terra,o Senhor o disse.9 Naquele dia, se dirá: ‘Este é o nosso Deus,esperamos nele, até que nos salvou;este é o Senhor, nele temos confiado:vamos alegrar-nos e exultar por nos ter salvo’.10a E a mão do Senhor repousará sobre este monte.Palavra do Senhor. Salmo – Sl 22 (23), 1-3a. 3b-4. 5. 6 (R. 6cd) R. Na casa do Senhor habitarei pelos tempos infinitos. 1 O Senhor é o pastor que me conduz;*não me falta coisa alguma.2 Pelos prados e campinas verdejantes*ele me leva a descansar.Para as águas repousantes me encaminha,*3a e restaura as minhas forças. R. 3b Ele me guia no caminho mais seguro,*pela honra do seu nome.4 Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso,*nenhum mal eu temerei.Estais comigo com bastão e com cajado,*eles me dão a segurança! R. 5 Preparais à minha frente uma mesa,*bem à vista do inimigo;com óleo vós ungis minha cabeça,*e o meu cálice transborda. R. 6 Felicidade e todo bem hão de seguir-me,*por toda a minha vida;e, na casa do Senhor, habitarei*pelos tempos infinitos. R. Evangelho – Mt 15,29-37 Jesus cura muitos e multiplica os pães. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 15,29-37 Naquele tempo:29 Jesus foi para as margens do mar da Galiléia,subiu a montanha, e sentou-se.30 Numerosas multidões aproximaram-se dele,levando consigo coxos, aleijados, cegos, mudos,e muitos outros doentes.Então os colocaram aos pés de Jesus. E ele os curou.31 O povo ficou admirado, quando viu os mudos falando,os aleijados sendo curados,os coxos andando e os cegos enxergando.E glorificaram o Deus de Israel.32 Jesus chamou seus discípulos e disse:‘Tenho compaixão da multidão,porque já faz três dias que está comigo,e nada tem para comer.Não quero mandá-los embora com fome,para que não desmaiem pelo caminho.’33 Os discípulos disseram:‘Onde vamos buscar, neste deserto,tantos pães para saciar tão grande multidão?’34 Jesus perguntou: ‘Quantos pães tendes?’Eles responderam: ‘Sete, e alguns peixinhos’.35 E Jesus mandou que a multidão se sentasse pelo chão.36 Depois pegou os sete pães e os peixes,deu graças, partiu-os, e os dava aos discípulos,e os discípulos, às multidões.37 Todos comeram, e ficaram satisfeitos.e encheram sete cestos com os pedaços que sobraram.Palavra da Salvação. Reflexão – Mt 15, 29-37 Todas as promessas que foram feitas no Antigo Testamento a respeito de Jesus começam a ser realizadas. Jesus cura todas as deficiências, de modo que as pessoas, além de não serem mais escravas do mal que possuíam, também podem ser novamente inseridas na vida social, deixando de ser excluídas e dependentes do auxílio dos demais. Jesus também multiplica os pães mostrando que Deus quer a saciedade de todos e que não quer entre os homens a fome e a miséria, pois o Reino de Deus é o reino da abundância de bens e de dons. Fonte: CNBB Fonte: Evangelho do dia – Notícias Católicas
4ª Feira Da 1ª Semana Do Advento
1ª Leitura – Is 25,6-10a O Senhor convida para o seu banquete e enxugará as lágrimas de todas as faces. Leitura do Livro do Profeta Isaías 25,6-10a Naquele dia:6 O Senhor dos exércitos daráneste monte, para todos os povos,um banquete de ricas iguarias,regado com vinho puro,servido de pratos deliciosose dos mais finos vinhos.7 Ele removerá, neste monte,a ponta da cadeia que ligava todos os povos,a teia em que tinha envolvido todas as nações.8 O Senhor Deuseliminará para sempre a mortee enxugará as lágrimas de todas as facese acabará com a desonra do seu povo em toda a terra,o Senhor o disse.9 Naquele dia, se dirá: ‘Este é o nosso Deus,esperamos nele, até que nos salvou;este é o Senhor, nele temos confiado:vamos alegrar-nos e exultar por nos ter salvo’.10a E a mão do Senhor repousará sobre este monte.Palavra do Senhor. Salmo – Sl 22 (23), 1-3a. 3b-4. 5. 6 (R. 6cd) R. Na casa do Senhor habitarei pelos tempos infinitos. 1 O Senhor é o pastor que me conduz;*não me falta coisa alguma.2 Pelos prados e campinas verdejantes*ele me leva a descansar.Para as águas repousantes me encaminha,*3a e restaura as minhas forças. R. 3b Ele me guia no caminho mais seguro,*pela honra do seu nome.4 Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso,*nenhum mal eu temerei.Estais comigo com bastão e com cajado,*eles me dão a segurança! R. 5 Preparais à minha frente uma mesa,*bem à vista do inimigo;com óleo vós ungis minha cabeça,*e o meu cálice transborda. R. 6 Felicidade e todo bem hão de seguir-me,*por toda a minha vida;e, na casa do Senhor, habitarei*pelos tempos infinitos. R. Evangelho – Mt 15,29-37 Jesus cura muitos e multiplica os pães. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 15,29-37 Naquele tempo:29 Jesus foi para as margens do mar da Galiléia,subiu a montanha, e sentou-se.30 Numerosas multidões aproximaram-se dele,levando consigo coxos, aleijados, cegos, mudos,e muitos outros doentes.Então os colocaram aos pés de Jesus. E ele os curou.31 O povo ficou admirado, quando viu os mudos falando,os aleijados sendo curados,os coxos andando e os cegos enxergando.E glorificaram o Deus de Israel.32 Jesus chamou seus discípulos e disse:‘Tenho compaixão da multidão,porque já faz três dias que está comigo,e nada tem para comer.Não quero mandá-los embora com fome,para que não desmaiem pelo caminho.’33 Os discípulos disseram:‘Onde vamos buscar, neste deserto,tantos pães para saciar tão grande multidão?’34 Jesus perguntou: ‘Quantos pães tendes?’Eles responderam: ‘Sete, e alguns peixinhos’.35 E Jesus mandou que a multidão se sentasse pelo chão.36 Depois pegou os sete pães e os peixes,deu graças, partiu-os, e os dava aos discípulos,e os discípulos, às multidões.37 Todos comeram, e ficaram satisfeitos.e encheram sete cestos com os pedaços que sobraram.Palavra da Salvação. Reflexão – Mt 15, 29-37 Todas as promessas que foram feitas no Antigo Testamento a respeito de Jesus começam a ser realizadas. Jesus cura todas as deficiências, de modo que as pessoas, além de não serem mais escravas do mal que possuíam, também podem ser novamente inseridas na vida social, deixando de ser excluídas e dependentes do auxílio dos demais. Jesus também multiplica os pães mostrando que Deus quer a saciedade de todos e que não quer entre os homens a fome e a miséria, pois o Reino de Deus é o reino da abundância de bens e de dons. Fonte: CNBB Fonte: Evangelho do dia – Notícias Católicas
6ª-feira Da 34ª Semana Do Tempo Comum
1ª Leitura – Dn 7,2-14 Eis que, entre as nuvens do céu,vinha um como filho de homem. Leitura da Profecia de Daniel 7,2-14 Eu, Daniel, 2 ‘Tive uma visão durante a noite; eis que os quatro ventos do céu revolviam o vasto mar, 3 e quatro grandes animais, diferentes uns dos outros, emergiam do mar. 4 O primeiro era semelhante a um leão, e tinha asas de águia; ainda estava olhando, quando lhe foram arrancadas as asas; ele foi erguido da terra e posto de pé como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem. 5 Eis que surgiu outro animal, o segundo, semelhante a um urso, que estava erguido pela metade e tinha três costelas nas fauces entre os dentes; ouvia-se dizer: ‘Vamos, come mais carne.` 6 Continuei a olhar, e eis que assomou outro animal, semelhante a um leopardo; tinha no dorso quatro asas de ave, e havia no animal quatro cabeças. E foi-lhe dado poder. 7 Depois, eu insistia em minha visão noturna, e eis que apareceu o quarto animal, terrível, estranho e extremamente forte; com suas dentuças de ferro, tudo devorava e triturava, calcando aos pés o que sobrava; era bem diferente dos outros animais que eu vi antes, e tinha dez chifres. 8 Eu observava estes chifres, e eis que apontou entre eles outro chifre pequeno, e, em compensação, foram arrancados três dos primeiros chifres; e eis que neste chifre pequeno havia uns olhos como olhos de homem e uma boca que fazia ouvir uma fala muito forte. 9 Eu continuava olhando até que foram colocados uns tronos, e um Ancião de muitos dias aí tomou lugar. Sua veste era branca como neve e os cabelos da cabeça, como ló pura; seu trono eram chamas de fogo, e as rodas do trono, como fogo em brasa. 10 Derramava-se aí um rio de fogo que nascia diante dele; serviam-no milhares de milhares, e milhões de milhões assistiam-no ao trono; foi instalado o tribunal e os livros foram abertos. 11 Eu estava olhando para o lado das palavras fortes que o mencionado chifre fazia ouvir, quando percebi que o animal tinha sido morto, e vi que seu corpo fora feito em pedaços e tinha sido entregue ao fogo para queimar; 12 percebi também que aos restantes animais foi-lhes tirado o poder, sendo-lhes prolongada a vida por certo tempo. 13 Continuei insistindo na visão noturna, e eis que, entre as nuvens do céu, vinha um como filho de homem, aproximando-se do Ancião de muitos dias, e foi conduzido à sua presença. 14 Foram-lhe dados poder, glória e realeza, e todos os povos, nações e línguas o serviam: seu poder é um poder eterno que não lhe será tirado, e seu reino, um reino que não se dissolverá. Palavra do Senhor. Salmo – Dn 3,75. 76. 77. 78. 79. 80. 81 (R. 59b) R. Louvai-o e exaltai-o, pelos séculos sem fim! 75 Montes e colinas, bendizei o Senhor! R. 76 Plantas da terra, bendizei o Senhor! R. 77 Mares e rios, bendizei o Senhor! R. 78 Fontes e nascentes, bendizei o Senhor! R. 79 Baleias e peixes, bendizei o Senhor! R. 80 Pássaros do céu, bendizei o Senhor! R. 81 Feras e rebanhos, bendizei o Senhor! R. Evangelho – Lc 21,29-33 Quando virdes acontecer essas coisas,ficai sabendo que o Reino de Deus está perto. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 21,29-33 Naquele tempo: 29 Jesus contou-lhes uma parábola: ‘Olhai a figueira e todas as árvores. 30 Quando vedes que elas estão dando brotos, logo sabeis que o verão está perto. 31 Vós também, quando virdes acontecer essas coisas, ficai sabendo que o Reino de Deus está perto. 32 Em verdade, eu vos digo: tudo isso vai acontecer antes que passe esta geração. 33 O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. Palavra da Salvação. Reflexão – Lc 21, 29-33 Devemos ser capazes de reconhecer os sinais dos tempos para que possamos perceber os apelos do Reino de Deus na nossa vida, assim como sermos capazes de descobrir a presença de Jesus na história das pessoas. Somente quando somos capazes de analisar os acontecimentos a partir da ótica da fé é que somos capazes de interpretar os fatos como sendo sinal dos tempos e ação da graça divina no nosso dia a dia. Para que isso seja possível, a Palavra de Jesus deve ser o critério fundamental para a interpretação dos acontecimentos. Fonte: CNBB Fonte: Evangelho do dia – Notícias Católicas
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