Novena à Divina Misericórdia – Dia 5
Quinto dia da #NovenaDaMisericórdia: reze conosco suplicando a misericórdia de Deus para o mundo
Paróquia Se Prepara Para A Festa Da Divina Misericórdia
Histórico A Igreja Católica celebra, no segundo domingo da Páscoa, a Festa da Divina Misericórdia, instituída pelo Papa São João Paulo II. Esta festa teve origem na Polônia, em Cracóvia, através das experiências místicas de Santa Irmã Faustina Kowalska, e é hoje celebrada no mundo inteiro. A celebração da Divina Misericórdia levou muito tempo até entrar na liturgia. Hoje, com a aprovação do Papa João Paulo II, está presente em todos os continentes. Foi o Padre Michal Supocko, que desde 1937, tendo acompanhado Santa Faustina, trabalhou para que fosse introduzido na liturgia o Domingo da Divina Misericórdia (“Eu desejo que o primeiro domingo depois da Páscoa seja a Festa da Misericórdia” (Diário 299). Em 1946, o então cardeal August Hlond, primaz da Polônia, enviou um ofício à Santa Sé pedindo a inserção dessa festa. Em 1957, novamente o tema foi retomado. E em nome do cardeal Stefan Wyszynski, 17 dioceses foram entrevistadas. No dia 19 de novembro de 1958, o Santo Ofício emitiu um decreto confirmando a celebração da Divina Misericórdia. Este decreto foi tornado público alguns meses depois, entrando oficialmente no calendário litúrgico no dia 06 de março de 1959. Mas até ali ainda não havia sido definida uma data oficial para o culto. A irmã Faustina foi beatificada em 18 de abril de 1993, quando a Conferência Episcopal da Polônia retomou o tema, enviando ao Papa um novo pedido para tornar pública esta Festa da Divina Misericórdia. Quem oficializou a data foi o Papa São João Paulo II no dia 17 de agosto de 2002, na Basílica da Divina Misericórdia, em Cracóvia, declarando o segundo domingo da Páscoa como sendo o dia do culto à Divina Misericórdia. Inclusive, o Papa recomendou que neste culto se fizesse uma novena que deve ser iniciada sempre na Sexta-Feira Santa. Podemos encontrar maior reflexão sobre o tema estudando a encíclica do Papa JPII “Dives in Misericordia”. Festa da Divina Misericórdia na Paróquia Com o propósito de divulgar a mensagem de Santa Faustina à comunidade, o pároco, padre Robert Chrząszcz, decidiu organizar a I edição da Festa da Divina Misericórdia, que será realizada no segundo domingo após a Páscoa, dia 8 de abril. O evento foi programado para ser um retiro espiritual, por isso terá início às 10h30 e será encerrado com a Santa Missa, às 19h30. Toda a programação aprofundará o tema da Divina Misericórdia e será composta de pregações, adoração ao Santíssimo Sacramento, terço da misericórdia, teatro e Missa. Além disso, o retiro contará com a presença da irmã polonesa Hieronima Kuta, uma das responsáveis pela missão da Congregação das Irmãs de Nossa Senhora Mãe da Misericórdia no Brasil, a mesma da qual Santa Faustina fez parte. O almoço será partilhado, ou seja, cada pessoa deve levar um prato à sua escolha. Haverá também um cantinho para as crianças, onde elas irão aprender a rezar o terço da misericórdia. Ao final da Santa Missa, os quadros com Jesus Misericordioso serão abençoados, para em seguida, serem entronizados pelas famílias em suas casas. Aqueles que não têm o quadro podem adquiri-lo na secretaria paroquial. Segundo padre Robert, o retiro espiritual é uma oportunidade de mergulhar no Mistério Pascal. “Cristo ressuscitado é Cristo misericordioso. Ele morreu e ressuscitou por nós! Precisamos nos aproximar Dele, mesmo não merecendo. A mensagem da Páscoa nos convida a morrer com Cristo para o pecado e ressuscitar com Ele para Deus. Mesmo com nossas falhas e misérias precisamos sempre buscar a misericórdia!”, pontuou. A coordenadora do terço da misericórdia, Francineide Carvalho Lima, disse que a festa é uma oportunidade de aceitar um pedido de Jesus. Ela espera que através do retiro espiritual, as pessoas tenham um encontro com a Misericórdia Divina “Em nosso dia-a-dia, aceitamos vários convites, e muitos deles só aceitamos porque alguém especial nos fez. Pois bem, o convite para esse evento é feito pelo próprio Jesus, não podemos dizer não. Foi Ele quem desejou essa festa, que além de ser a festa da misericórdia, é também a festa da reconciliação e do perdão”, ressaltou. Colaboração: http://arqrio.org/formacao/detalhes/70/a-divina-misericordia-transborda-sobre-nos
São Ricardo
São Ricardo, decidiu-se pela santidade, a fim de ser instrumento de renovação da Igreja na Inglaterra Com alegria contemplamos a vida de santidade do nosso irmão da fé São Ricardo, que hoje brilha no Céu como intercessor de todos os irmãos que peregrinam na Igreja terrestre. Nascido em 1197, era pobre, teve dificuldade de estudar e perdeu muito cedo seus pais. No seu tempo, Ricardo começou a ver a ignorância e superstição; ambição dos nobres; luxo do clero; regalismo do trono e decadência da vida monástica. Diante de sua realidade, não se entregou a murmurações e desânimos, mas como professor e reitor da Universidade de Oxford decidiu-se pela santidade, a fim de ser instrumento de renovação da Igreja na Inglaterra. Unido aos frades franciscanos e dominicanos, Ricardo fez de tudo, – como leigo, sacerdote e bispo ordenado pelo Papa – para reverter a resistência do rei que não queria a sua ordenação e, de toda situação triste que acabava atingindo duramente o povo. São Ricardo, até entrar na Casa do Pai com 56 anos, por dois anos coordenou sua diocese clandestinamente, visitando pobres, doentes e fazendo de tudo para evangelizar e ajudar na santificação dos mosteiros, clero e nobres ingleses, isto principalmente depois que o rei se dobrou sob ameaça de excomunhão do Papa. São Ricardo, rogai por nós! Fonte: Santo do dia – Notícias Católicas
3ª-feira Na Oitava Da Páscoa
1ª Leitura – At 2,36-41 Convertei-vos; e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo. Leitura dos Atos dos Apóstolos 2,36-41 No dia de Pentecostes, Pedro disse aos judeus: 36Que todo o povo de Israel reconheça com plena certeza: Deus constituiu Senhor e Cristo a este Jesus que vós crucificastes.’ 37Quando ouviram isso, eles ficaram com o coração aflito, e perguntaram a Pedro e aos outros apóstolos: ‘Irmãos, o que devemos fazer?’ 38Pedro respondeu: ‘Convertei-vos e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para o perdão dos vossos pecados. E vós recebereis o dom do Espírito Santo. 39Pois a promessa é para vós e vossos filhos, e para todos aqueles que estão longe, todos aqueles que o Senhor nosso Deus chamar para si.’ 40Com muitas outras palavras, Pedro lhes dava testemunho, e os exortava, dizendo: ‘Salvai-vos dessa gente corrompida!’ 41Os que aceitaram as palavras de Pedro receberam o batismo. Naquele dia, mais ou menos três mil pessoas, se uniram a eles. Palavra do Senhor. Salmo – Sl 32, 4-5. 18-19. 20.22 (R. 5b) R. Transborda em toda a terra a bondade do Senhor. Ou: Aleluia, Aleluia, Aleluia 4Pois reta é a palavra do Senhor,* e tudo o que ele faz merece fé. 5Deus ama o direito e a justiça,* transborda em toda a terra a sua graça.R. 18Mas o Senhor pousa o olhar sobre os que o temem,* e que confiam esperando em seu amor, 19para da morte libertar as suas vidas* e alimentá-los quando é tempo de penúria.R. 20No Senhor nós esperamos confiantes,* porque ele é nosso auxílio e proteção! 22Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça,* da mesma forma que em vós nós esperamos!R Evangelho – Jo 20,11-18 ‘Eu vi o Senhor!’; e eis o que ele me disse. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 20,11-18 Naquele tempo: 11Maria estava do lado de fora do túmulo, chorando. Enquanto chorava, inclinou-se e olhou para dentro do túmulo. 12Viu, então, dois anjos vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. 13Os anjos perguntaram: ‘Mulher, por que choras?’ Ela respondeu: ‘Levaram o meu Senhor e não sei onde o colocaram’. 14Tendo dito isto, Maria voltou-se para trás e viu Jesus, de pé. Mas não sabia que era Jesus. 15Jesus perguntou-lhe: ‘Mulher, por que choras? A quem procuras?’ Pensando que era o jardineiro, Maria disse: ‘Senhor, se foste tu que o levaste dize-me onde o colocaste, e eu o irei buscar’. 16Então Jesus disse: ‘Maria!’ Ela voltou-se e exclamou, em hebraico: ‘Rabuni’ (que quer dizer: Mestre). 17Jesus disse: ‘Não me segures. Ainda não subi para junto do Pai. Mas vai dizer aos meus irmãos: subo para junto do meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus’. 18Então Maria Madalena foi anunciar aos discípulos: ‘Eu vi o Senhor!’, e contou o que Jesus lhe tinha dito. Palavra da Salvação. Fonte: Evangelho do dia – Notícias Católicas
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