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Bem-aventuradas Teresa, Mafalda E Sancha – Mulheres De Oração

Sigamos o exemplo dessas mulheres de oração, que buscaram a vontade de Deus Teresa, Mafalda e Sancha, filhas de Dom Sancho I e da Rainha Dulce, eram portuguesas. Teresa, a primogênita, nasceu em 1177. Desde de cedo, muito bem educada, sentiu o chamado à vida religiosa, mas conforme o costume do tempo, acabou sendo dada em casamento com o Rei Afonso e tornou-se Rainha de Lion. Por diversos motivos o casamento foi nulo. Ela voltou pra casa e entrou para a vida religiosa. Afonso não gostou e armou uma guerra contra o pai de Teresa e contra Portugal. Ela, já no convento, consumiu-se na intercessão. Um exemplo a seguir de despojamento e de busca da vontade de Deus. Mafalda teve momentos parecidos com o de Teresa. Casou com Henrique I, mas este faleceu e ela retornou para casa, despojando-se de seus bens e entrando para a vida religiosa. Viveu a total dependência de Deus. Sancha: uma jovem que não se casou como acontecera com suas irmãs. Fundou um convento da Ordem Cisterciense em Coimbra, onde viveu as regras com fidelidade até sua morte. No ano de 1705, as três irmãs portuguesas foram beatificadas. Que sigamos o exemplo dessas mulheres de oração, que buscaram a vontade de Deus. Bem-aventuradas Teresa, Mafalda e Sancha, rogai por nós! Fonte: Santo do dia – Notícias Católicas

Santíssimo Corpo E Sangue De Cristo – Quinta-feira

Primeira Leitura: Gênesis 14,18-20 Leitura do livro do Gênesis – Naqueles dias, Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho e, como sacerdote do Deus altíssimo, abençoou Abrão, dizendo: “Bendito seja Abrão pelo Deus altíssimo, criador do céu e da terra! Bendito seja o Deus altíssimo, que entregou teus inimigos em tuas mãos!” E Abrão entregou-lhe o dízimo de tudo. – Palavra do Senhor. Salmo Responsorial: 109(110) Tu és sacerdote eternamente, / segundo a ordem do rei Melquisedeque! Palavra do Senhor ao meu Senhor: / “Assenta-te ao lado meu direito / até que eu ponha os inimigos teus / como escabelo por debaixo de teus pés!” – R. O Senhor estenderá desde Sião † vosso cetro de poder, pois ele diz: / “Domina com vigor teus inimigos. – R. Tu és príncipe desde o dia em que nasceste; † na glória e esplendor da santidade, / como o orvalho, antes da aurora, eu te gerei!” – R. Jurou o Senhor e manterá sua palavra: † “Tu és sacerdote eternamente, / segundo a ordem do rei Melquisedeque!” – R. Segunda Leitura: 1 Coríntios 11,23-26 Leitura da primeira carta de são Paulo aos Coríntios – Irmãos, o que eu recebi do Senhor, foi isso que eu vos transmiti: na noite em que foi entregue, o Senhor Jesus tomou o pão e, depois de dar graças, partiu-o e disse: “Isto é o meu corpo, que é dado por vós. Fazei isto em minha memória”. Do mesmo modo, depois da ceia, tomou também o cálice e disse: “Este cálice é a nova aliança, em meu sangue. Todas as vezes que dele beberdes, fazei isto em minha memória”. Todas as vezes, de fato, que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, estareis proclamando a morte do Senhor, até que ele venha. – Palavra do Senhor. Evangelho: Lucas 9,11-17 Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, Jesus acolheu as multidões, falava-lhes sobre o reino de Deus e curava todos os que precisavam. A tarde vinha chegando. Os doze apóstolos aproximaram-se de Jesus e disseram: “Despede a multidão, para que possa ir aos povoados e campos vizinhos procurar hospedagem e comida, pois estamos num lugar deserto”. Mas Jesus disse: “Dai-lhes vós mesmos de comer”. Eles responderam: “Só temos cinco pães e dois peixes. A não ser que fôssemos comprar comida para toda essa gente”. Estavam ali mais ou menos cinco mil homens. Mas Jesus disse aos discípulos: “Mandai o povo sentar-se em grupos de cinquenta”. Os discípulos assim fizeram, e todos se sentaram. Então Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, elevou os olhos para o céu, abençoou-os, partiu-os e os deu aos discípulos para distribuí-los à multidão. Todos comeram e ficaram satisfeitos. E ainda foram recolhidos doze cestos dos pedaços que sobraram. – Palavra da salvação. Reflexão: Jesus acolhe as multidões, fala-lhes do reino e cura os necessitados. O fim do dia, porém, está chegando, e o que fazer com a multidão que necessita de comida e hospedagem? Despedi-la é o mais fácil e cômodo. O Mestre, porém, convoca os discípulos para que não se omitam, mas achem uma solução, a qual consistiu em organizar o povo, recolher o que havia e, depois da bênção de Jesus, repartir entre todos. Resultado: todos comeram e ainda sobrou. Onde não se partilha, poucos acumulam e muitos ficam na miséria. Onde há partilha, todos podem ter o mínimo para uma vida digna. Somente partilhando, teremos um mundo sem miséria e sem miseráveis. Se ainda há fome no mundo, é sinal de que a sociedade ainda não descobriu o valor da partilha. Ao doar sua vida pela humanidade, Jesus nos mostrou a mais sublime partilha. Na celebração do Corpo e Sangue de Cristo, fazemos memória dessa doação suprema do Mestre, o qual nos quer solidários com as necessidades do povo. A cena do milagre da partilha dos pães se perenizou na Eucaristia, como gesto do dom de Deus repartido entre todos, para que todos tenham vida (cf. Jo 10,10). Fonte: Evangelho do dia – Notícias Católicas