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Santa Ângela De Foligno

Santa Ângela, instrumento de conversão, fez uma profunda experiência com o amor de Deus Nasceu na Itália, no ano de 1248, em Foligno, próximo a Roma, numa família muito abastada. Mas, infelizmente, não vivia a maior riqueza, que é o amor a Deus. Dentro deste ambiente indiferente a Deus e à Igreja, a menina foi crescendo. Ela foi para o sacramento do matrimônio, teve vários filhos, mas, infelizmente, tanto os filhos e depois o esposo faleceram. Imagine como estava o coração dessa mulher! Mas, deixando-se levar por uma vida distante de Deus, entregava-se às festas, às vaidades, cada vez mais longe de Deus e dela mesma, até que sentiu o toque da misericórdia do Senhor. Ela tocou o seu vazio existencial. Foi quando recorreu a Virgem Maria e buscou o sacramento da reconciliação. Ela tinha 40 anos quando se abriu para esse processo maravilhoso que se chama conversão. Numa peregrinação a Assis, ela fez uma profunda experiência com o amor de Deus. Doou todos os seus bens aos pobres, entrou para a família franciscana na ordem terceira, viveu uma vida reclusa e saía para peregrinações em Assis. Santa Ângela foi instrumento de conversão a partir do momento em que se abriu e levou muito a sério sua vida de conversão. Santa Ângela de Foligno, rogai por nós! Fonte: Santo do dia – Notícias Católicas

Oitava Do Natal – Sábado

Primeira Leitura: 1 João 3,7-10 Leitura da primeira carta de são João – Filhinhos, que ninguém vos desencaminhe. O que pratica a justiça é justo, assim como ele é justo. Aquele que comete o pecado é do diabo, porque o diabo é pecador desde o princípio. Para isto é que o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do diabo. Todo aquele que nasceu de Deus não comete pecado, porque a semente de Deus fica nele; ele não pode pecar, pois nasceu de Deus. Nisto se revela quem é filho de Deus e quem é filho do diabo: todo o que não pratica a justiça não é de Deus, nem aquele que não ama o seu irmão. – Palavra do Senhor.   Salmo Responsorial: 97(98) Os confins do universo contemplaram / a salvação do nosso Deus. 1. Cantai ao Senhor Deus um canto novo, / porque ele fez prodígios! / Sua mão e o seu braço forte e santo / alcançaram-lhe a vitória. – R. 2. Aplauda o mar com todo ser que nele vive, / o mundo inteiro e toda gente! / As montanhas e os rios batam palmas / e exultem de alegria. – R. 3. Na presença do Senhor, pois ele vem, / vem julgar a terra inteira. / Julgará o universo com justiça / e as nações com equidade. – R. Evangelho: João 1,35-42 Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, João estava de novo com dois de seus discípulos e, vendo Jesus passar, disse: “Eis o Cordeiro de Deus!” Ouvindo essas palavras, os dois discípulos seguiram Jesus. Voltando-se para eles e vendo que o estavam seguindo, Jesus perguntou: “O que estais procurando?” Eles disseram: “Rabi (que quer dizer mestre), onde moras?” Jesus respondeu: “Vinde ver”. Foram, pois, ver onde ele morava e, nesse dia, permaneceram com ele. Era por volta das quatro da tarde. André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que ouviram as palavras de João e seguiram Jesus. Ele foi logo encontrar seu irmão Simão e lhe disse: “Encontramos o Messias” (que quer dizer Cristo). Então André conduziu Simão a Jesus. Jesus olhou bem para ele e disse: “Tu és Simão, filho de João; tu serás chamado Cefas” (que quer dizer pedra). – Palavra da salvação. Reflexão: João Batista assume o papel de animador vocacional. Aponta Jesus que está passando e incentiva seus discípulos a segui-lo. Jesus dirige a eles a pergunta fundamental, que toda pessoa deve responder: O que você está buscando? O que é realmente importante para sua vida? Os discípulos querem conhecer mais profundamente quem é o Mestre: “Onde vives?”. Em vez de simplesmente dar o endereço, Jesus os convida a conhecer seu modo de vida e sua obra libertadora. Feita a experiência de conviver com Jesus, André leva seu irmão Simão até ele. Pelo testemunho desses primeiros discípulos, outras pessoas vão conhecendo Jesus e permanecendo com ele. Simão recebe de Jesus um novo nome, Pedro (rocha), indicando que, na nova comunidade, ele será o líder do colégio apostólico (cf. Mt 16,18).   Fonte: Evangelho do dia – Notícias Católicas