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Santa Zita, Padroeira Das Empregadas Do Lar

Com muito carinho e devoção lembramos – neste dia – da santidade de vida de Santa Zita, padroeira das empregadas do lar. Nascida em Lucca (Itália), no ano de 1218, em uma família pobre e camponesa, mas que soube comunicar a ela a riqueza da vida em Deus. Como simples empregada, sem estudos e cultura, Zita consagrou-se inteiramente ao Senhor, sem deixar sua vida simples. O segredo da espiritualidade desta santa era muito concreto, pois consistia em se questionar se esta ou aquela atitude agradava ou não ao Senhor. Desta forma, abriu-se para a santificação de Deus. Santa Zita, com vinte anos, foi trabalhar numa família nobre e lá, não deixou de participar em todas as manhãs da Santa Missa na comunidade. Ela ajudava aos pobres e visitava os doentes nos tempos de folga, desta forma conquistou a admiração dos patrões. Conquistou também muitos corações para o Senhor e, merecidamente, o Céu. Santa Zita, rogai por nós!   Fonte: Santo do dia – Notícias Católicas

3ª Semana Da Páscoa – Segunda-feira

Primeira Leitura: Atos 6,8-15 Leitura dos Atos dos Apóstolos – Naqueles dias, Estêvão, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. Mas alguns membros da chamada Sinagoga dos Libertos, junto com cirenenses e alexandrinos e alguns da Cilícia e da Ásia, começaram a discutir com Estêvão. Porém não conseguiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que ele falava. Então subornaram alguns indivíduos, que disseram: “Ouvimos este homem dizendo blasfêmias contra Moisés e contra Deus”. Desse modo, incitaram o povo, os anciãos e os doutores da lei, que prenderam Estêvão e o conduziram ao sinédrio. Aí apresentaram falsas testemunhas, que diziam: “Este homem não cessa de falar contra este lugar santo e contra a lei. E nós o ouvimos afirmar que Jesus nazareno ia destruir este lugar e ia mudar os costumes que Moisés nos transmitiu”. Todos os que estavam sentados no sinédrio tinham os olhos fixos sobre Estêvão e viram seu rosto como o rosto de um anjo. – Palavra do Senhor. Salmo Responsorial: 118(119) Feliz é quem na lei do Senhor Deus vai progredindo. 1. Que os poderosos reunidos me condenem; / o que me importa é o vosso julgamento! / Minha alegria é a vossa aliança, / meus conselheiros são os vossos mandamentos. – R. 2. Eu vos narrei a minha sorte e me atendestes, / ensinai-me, ó Senhor, vossa vontade! / Fazei-me conhecer vossos caminhos / e então meditarei vossos prodígios! – R. 3. Afastai-me do caminho da mentira / e dai-me a vossa lei como um presente! / Escolhi seguir a trilha da verdade, / diante de mim eu coloquei vossos preceitos. – R. Evangelho: João 6,22-29 Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – Depois que Jesus saciara os cinco mil homens, seus discípulos o viram andando sobre o mar. No dia seguinte, a multidão que tinha ficado do outro lado do mar constatou que havia só uma barca e que Jesus não tinha subido para ela com os discípulos, mas que eles tinham partido sozinhos. Entretanto, tinham chegado outras barcas de Tiberíades, perto do lugar onde tinham comido o pão depois de o Senhor ter dado graças. Quando a multidão viu que Jesus não estava ali nem os seus discípulos, subiram às barcas e foram à procura de Jesus em Cafarnaum. Quando o encontraram no outro lado do mar, perguntaram-lhe: “Rabi, quando chegaste aqui?” Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade eu vos digo, estais me procurando não porque vistes sinais, mas porque comestes pão e ficastes satisfeitos. Esforçai-vos não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a vida eterna e que o Filho do homem vos dará. Pois este é quem o Pai marcou com seu selo”. Então perguntaram: “Que devemos fazer para realizar as obras de Deus?” Jesus respondeu: “A obra de Deus é que acrediteis naquele que ele enviou”. – Palavra da salvação. Reflexão: As multidões vão à procura de Jesus do outro lado do lago. Ele vai ao encontro delas e, sem rodeios, lhes diz: “Eu lhes garanto: Vocês estão me procurando, não porque viram sinais, mas porque comeram os pães e ficaram satisfeitos”. Acorrem ao milagreiro, não ao enviado de Deus. Tinham visto, de fato, a partilha abundante de pães e peixes, tanto que desejavam fazê-lo rei. Queriam ter alguém que, de maneira fácil, lhes desse comida e resolvesse sozinho o problema da fome da humanidade. Não é essa a missão de Jesus. Sua missão é convidar as pessoas a tomar uma decisão radical: “Esta é a obra de Deus: que vocês acreditem naquele que ele enviou”. Isso significa aderir a Jesus e à sua proposta de vida plena para todos. Fonte: Evangelho do dia – Notícias Católicas