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Santo Isidro, Um Homem Fiel E De Perdão

Santo Isidro era um homem fiel, de perdão, que numa tremenda enfermidade não se revoltou O santo de hoje nasceu em Madri (Espanha), no ano de 1070. Ele era lavrador, um camponês. Vocacionado ao matrimônio casou-se com Maria Turíbia e tiveram um filho, o qual perderam ainda cedo. Vida difícil e sacrificante, Isidoro santificou-se ao aprender a mística de aceitar e oferecer a Deus suas dores. Participava diariamente da Santa Missa e trabalhava para um patrão injusto e impaciente. Santo Isidro: um homem fiel, de perdão, que numa tremenda enfermidade não se revoltou. Consumiu-se por amor a Deus. Morreu no ano de 1130, em Madri, sendo enterrado sem nenhuma distinção. Santo Isidro, rogai por nós! Fonte: Santo do dia – Notícias Católicas

5ª Semana Da Páscoa – Sexta-feira

Primeira Leitura: Atos 15,22-31 Leitura dos Atos dos Apóstolos – Naqueles dias, pareceu bem aos apóstolos e aos anciãos, de acordo com toda a comunidade de Jerusalém, escolher alguns da comunidade para mandá-los a Antioquia com Paulo e Barnabé. Escolheram Judas, chamado Bársabas, e Silas, que eram muito respeitados pelos irmãos. Através deles enviaram a seguinte carta: “Nós, os apóstolos e os anciãos, vossos irmãos, saudamos os irmãos vindos do paganismo e que estão em Antioquia e nas regiões da Síria e da Cilícia. Ficamos sabendo que alguns dos nossos causaram perturbações com palavras que transtornaram vosso espírito. Eles não foram enviados por nós. Então decidimos, de comum acordo, escolher alguns representantes e mandá-los até vós, junto com nossos queridos irmãos Barnabé e Paulo, homens que arriscaram suas vidas pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo. Por isso, estamos enviando Judas e Silas, que pessoalmente vos transmitirão a mesma mensagem. Porque decidimos, o Espírito Santo e nós, não vos impor nenhum fardo, além destas coisas indispensáveis: abster-se de carnes sacrificadas aos ídolos, do sangue, das carnes de animais sufocados e das uniões ilegítimas. Vós fareis bem se evitardes essas coisas. Saudações!” Depois da despedida, Judas e Silas foram para Antioquia, reuniram a assembleia e entregaram a carta. A sua leitura causou alegria, por causa do estímulo que trazia. – Palavra do Senhor. Salmo Responsorial: 56(57) Vou louvar-vos, Senhor, entre os povos. 1. Meu coração está pronto, meu Deus, / está pronto o meu coração! / Vou cantar e tocar para vós: / desperta, minha alma, desperta! / Despertem a harpa e a lira, / eu irei acordar a aurora! – R. 2. Vou louvar-vos, Senhor, entre os povos, / dar-vos graças por entre as nações! / Vosso amor é mais alto que os céus, / mais que as nuvens a vossa verdade! / Elevai-vos, ó Deus, sobre os céus, / vossa glória refulja na terra! – R. Evangelho: João 15,12-17 Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem amor maior do que aquele que dá sua vida pelos amigos. Vós sois meus amigos se fizerdes o que eu vos mando. Já não vos chamo servos, pois o servo não sabe o que faz o seu senhor. Eu chamo-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi de meu Pai. Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi e vos designei para irdes e para que produzais fruto, e o vosso fruto permaneça. O que, então, pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo concederá. Isto é o que vos ordeno: amai-vos uns aos outros”. – Palavra da salvação.   Reflexão: Volta o tema do amor, agora com a força de “mandamento novo” (cf. Jo 13,34). É o amor sem limites, manifestado em favor da pessoa amada; esse amor está acima de qualquer medida. Somente Jesus, o Filho de Deus, foi capaz de amar assim. Sua morte é resultado do amor supremo por nós: “Ninguém tem amor maior do que alguém que dá a vida pelos amigos”. Fica declarado que Jesus nos considera amigos, desde que cumpramos o mandamento do amor: “Chamei vocês de amigos”. Ele mostra a qualidade de sua declaração: “porque fiz vocês conhecerem tudo o que ouvi do meu Pai”. Amizade que partilha confidências: os mistérios do Pai. Enfim, Jesus toma a iniciativa de escolher os seus (cf. Mc 3,1); escolhe os que ele quer, para uma missão bem definida: “para que vão e deem fruto”, e fruto duradouro. Fonte: Evangelho do dia – Notícias Católicas