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Santo Antônio Maria Gianelli

Antônio Maria Gianelli nasceu, no dia 12 de abril de 1789, em Cereta, Itália. Seus pais eram pobres agricultores e não tinham meios para que o filho continuasse seus estudos. Todavia, uma senhora chamada Nicoletta Assereto, dona das terras que eles cultivavam, custeou os estudos do jovem, que pôde frequentar como aluno externo as aulas do seminário e, depois, entrar e ordenar-se em 1812. Nomeado vigário de São Mateus em Gênova, inscreveu-se na Congregação dos Missionários Suburbanos, fundada em 1773, para se dedicar às pregações populares. Além disso, ensinou retórica, por uma dezena de anos, no colégio de Carcare e, depois, no seminário de Gênova. Era membro da diretoria da sociedade econômica, que mantinha um asilo de caridade e trabalho para órfãos, por isso, convidou um grupo de senhoras para ajudar neste asilo e, assim, nasceu o Instituto das Filhas de Maria do Horto. Desempenhou as funções episcopais com muito zelo apostólico, visitando todas as paróquias da diocese. Morreu, em Piacenza, em 7 de junho de 1846. Foi beatificado por Pio XI, em 1925, e canonizado por Pio XII 1951. Santo Antônio Maria Gianelli, rogai por nós! Fonte: Santo do dia – Notícias Católicas

Domingo – Santíssima Trindade

Primeira Leitura: Êxodo 34,4-6.8-9 Leitura do livro do Êxodo – Naqueles dias, Moisés levantou-se, quando ainda era noite, e subiu ao monte Sinai, como o Senhor lhe havia mandado, levando consigo as duas tábuas de pedra. O Senhor desceu na nuvem e permaneceu com Moisés, e este invocou o nome do Senhor. Enquanto o Senhor passava diante dele, Moisés gritou: “Senhor, Senhor! Deus misericordioso e clemente, paciente, rico em bondade e fiel”. Imediatamente, Moisés curvou-se até o chão e, prostrado por terra, disse: “Senhor, se é verdade que gozo de teu favor, peço-te, caminha conosco; embora este seja um povo de cabeça dura, perdoa nossas culpas e nossos pecados e acolhe-nos como propriedade tua”. – Palavra do Senhor. Salmo Responsorial: (Dn 3) A vós louvor, honra e glória eternamente! 1. Sede bendito, Senhor Deus de nossos pais. – R. 2. Sede bendito, nome santo e glorioso. – R. 3. No templo santo onde refulge a vossa glória. – R. 4. E em vosso trono de poder vitorioso. – R. 5. Sede bendito, que sondais as profundezas. – R. 6. E superior aos querubins vos assentais. – R. 7. Sede bendito no celeste firmamento. – R. Segunda Leitura: 2 Coríntios 13,11-13 Leitura da segunda carta de são Paulo aos Coríntios – Irmãos, alegrai-vos, trabalhai no vosso aperfeiçoamento, encorajai-vos, cultivai a concórdia, vivei em paz, e o Deus do amor e da paz estará convosco. Saudai-vos uns aos outros com o beijo santo. Todos os santos vos saúdam. A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós. – Palavra do Senhor. Evangelho: João 3,16-18 Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito. – Palavra da salvação. Reflexão: O capítulo 3 do Evangelho de João se inicia com um diálogo entre Jesus e Nicodemos e depois se transforma num monólogo, quando Jesus se revela não apenas a Nicodemos, mas a todos. Nos três versículos do texto de hoje, Jesus revela o motivo de sua vinda ao mundo: o amor de Deus pela humanidade. O Filho de Deus veio para que as pessoas tenham vida plena; a condição exigida é a fé nele, que implica dar-lhe adesão. A acolhida do amor de Deus é um desafio à liberdade humana, que pode escolher acolhê-lo ou rejeitá-lo. Só com pessoas capazes de amar é que se podem construir verdadeiras comunidades seguidoras de Jesus. Deus, no seu Filho, oferece vida plena a toda a humanidade. Esta é convidada a acolher esse dom precioso. Ao celebrarmos a solenidade da Santíssima Trindade, revela-se a nós o amor do Pai por meio de seu Filho e comunicado pelo Espírito Santo. Essa solenidade celebra a “condescendência divina”: Deus Pai, Filho e Espírito descem juntos ao encontro da humanidade. Fonte: Evangelho do dia – Notícias Católicas