Folheto Do 14° Domingo Do Tempo Comum (05/07/2020)
Baixe o folheto clicando aqui ou veja na galeria abaixo: Santo Antônio Maria Zaccaria, rogai por nós!
13ª Semana Do Tempo Comum – Sábado
Primeira Leitura: Amós 9,11-15 Leitura da profecia de Amós – Assim diz o Senhor: ?Naquele dia, reerguerei a tenda de Davi, em ruínas, e consertarei seus estragos, levantando-a dos escombros e reconstruindo tudo, como nos dias de outrora; deste modo possuirão todo o resto de Edom e das outras nações, que são chamadas com o meu nome, diz o Senhor, que tudo isso realiza. Eis que dias virão, diz o Senhor, em que se seguirão de perto quem ara e quem ceifa, o que pisa as uvas e o que lança a semente; os montes destilarão vinho, e as colinas parecerão liquefazer-se. Mudarei a sorte de Israel, meu povo, cativo; eles reconstruirão as cidades devastadas e as habitarão, plantarão vinhas e tomarão o vinho, cultivarão pomares e comerão seus frutos. Eu os plantarei sobre o seu solo, e eles nunca mais serão arrancados de sua terra, que eu lhes dei”, diz o Senhor teu Deus. – Palavra do Senhor. Salmo Responsorial: 84(85) O Senhor anunciará a paz para o seu povo. 1. Quero ouvir o que o Senhor irá falar: / é a paz que ele vai anunciar; / a paz para o seu povo e seus amigos, / para os que voltam ao Senhor seu coração. – R. 2. A verdade e o amor se encontrarão, / a justiça e a paz se abraçarão; / da terra brotará a fidelidade, / e a justiça olhará dos altos céus. – R. 3. O Senhor nos dará tudo o que é bom, / e a nossa terra nos dará suas colheitas; / a justiça andará na sua frente, / e a salvação há de seguir os passos seus. – R. Evangelho: Mateus 9,14-17 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, os discípulos de João aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Por que razão nós e os fariseus praticamos jejuns, mas os teus discípulos não?” Disse-lhes Jesus: “Por acaso, os amigos do noivo podem estar de luto enquanto o noivo está com eles? Dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, sim, eles jejuarão. Ninguém coloca remendo de pano novo em roupa velha, porque o remendo repuxa a roupa, e o rasgão fica maior ainda. Também não se coloca vinho novo em odres velhos, senão os odres se arrebentam, o vinho se derrama e os odres se perdem. Mas vinho novo se coloca em odres novos, e assim os dois se conservam”. – Palavra da salvação. Reflexão: A expressão dos discípulos de João mais parece lamento do que alegria: “Nós e os fariseus jejuamos tanto…”. Jesus compara o jejum com o luto (v. 15). Então, acaso o jejum não é prática recomendável? Tudo dependerá do motivo por que se faz jejum. Jejuar, na tradição judaica, estava muito ligado à necessidade de obter favores de Deus. Cumprir os mandamentos para ganhar o céu. Ora, Deus não depende da quantidade de coisas boas que fazemos para nos acudir com suas graças. Graça vem de graça; não por nossos méritos. É o que Jesus nos ensina. E o apóstolo Paulo insiste: “É pela graça que vocês foram salvos… E isso não provém de vocês, mas é dom de Deus” (Ef 2,8). Quanto ao jejum que agrada a Deus, confira o luminoso capítulo 28 do profeta Isaías. Fonte: Evangelho do dia – Notícias Católicas
Santa Isabel
Nasceu na Espanha no ano de 1270. Pertencia à família real de Aragão, que lhe concedeu uma ótima formação cristã. Foi entregue em casamento ao rei Diniz, rei de Portugal, com apenas 12 anos de idade, e já dava testemunho de uma esposa cristã, uma mulher de oração e centrada na Eucaristia e ajudou a propagar a grande devoção à Nossa Senhora da Conceição. Aos 20 anos teve seu filho Afonso IV, que viveu muitos conflitos com o pai. Isabel era mulher de caridade e reconciliadora, vivendo isso bem a partir de sua família. Era rainha, mas nunca esqueceu que também era irmã dos mais necessitados. Uma de suas últimas obras de caridade talvez, foi cuidar do seu próprio esposo. Dom Diniz que tanto a fez sofrer, agora precisava dos cuidados de Isabel, que se dispôs, quis cuidar dele. Ele ficou doente em 1324 e faleceu no ano seguinte. Então Isabel deixou a sua condição de viver no palácio como rainha e recebeu o hábito como franciscana, clarissa. Em 1336 saiu de Coimbra e foi ao encontro de seu filho, devido a um novo conflito familiar. Mesmo com 66 anos e enferma conseguiu chegar. Foi acolhida e ouvida por seu filho. Ali ela faleceu, mas foi enterrada em Coimbra, como era seu desejo. Está enterrada em uma Igreja dedicado a ela. Santa Isabel, rogai por nós! Fonte: Santo do dia – Notícias Católicas
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