Folheto Do 24° Domingo Do Tempo Comum (13/09/2020)
Baixe o folheto clicando aqui ou veja na galeria abaixo: São João Crisóstomo, rogai por nós!
23ª Semana Do Tempo Comum – Sábado
Primeira Leitura: 1 Coríntios 10,14-22 Leitura da primeira carta de São Paulo aos Coríntios – Meus caríssimos, fugi da idolatria. Eu vos falo como a pessoas esclarecidas. Então, ponderai bem o que eu digo: o cálice da bênção, o cálice que abençoamos, não é comunhão com o sangue de Cristo? E o pão que partimos não é comunhão com o corpo de Cristo? Porque há um só pão, nós todos somos um só corpo, pois todos participamos desse único pão. Considerai os filhos de Israel: os que comem as vítimas sacrificais não estão em comunhão com o altar? Então, o que dizer? Que a carne de um sacrifício idolátrico tem algum valor? Ou que o ídolo vale alguma coisa? Nada disso. O que eu digo é que os idólatras oferecem seus sacrifícios aos demônios e não a Deus. Ora, eu não quero que entreis em comunhão com os demônios. Vós não podeis beber do cálice do Senhor e do cálice dos demônios; vós não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou, quem sabe, queremos excitar o zelo santo do Senhor? Somos porventura mais fortes do que ele? – Palavra do Senhor. Salmo Responsorial: 115(116) Oferto ao Senhor um sacrifício de louvor. 1. Que poderei retribuir ao Senhor Deus / por tudo aquilo que ele fez em meu favor? / Elevo o cálice da minha salvação, / invocando o nome santo do Senhor. – R. 2. Por isso oferto um sacrifício de louvor, / invocando o nome santo do Senhor. / Vou cumprir minhas promessas ao Senhor / na presença de seu povo reunido. – R. Evangelho: Lucas 6,43-49 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Não existe árvore boa que dê frutos ruins nem árvore ruim que dê frutos bons. Toda árvore é reconhecida pelos seus frutos. Não se colhem figos de espinheiros nem uvas de plantas espinhosas. O homem bom tira coisas boas do bom tesouro do seu coração. Mas o homem mau tira coisas más do seu mau tesouro, pois sua boca fala do que o coração está cheio. Por que me chamais: ‘Senhor! Senhor!’, mas não fazeis o que eu digo? Vou mostrar-vos com quem se parece todo aquele que vem a mim, ouve as minhas palavras e as põe em prática. É semelhante a um homem que construiu uma casa: cavou fundo e colocou o alicerce sobre a rocha. Veio a enchente, a torrente deu contra a casa, mas não conseguiu derrubá-la, porque estava bem construída. Aquele, porém, que ouve e não põe em prática é semelhante a um homem que construiu uma casa no chão, sem alicerce. A torrente deu contra a casa, e ela imediatamente desabou; e foi grande a ruína dessa casa”. – Palavra da salvação. Reflexão: Ninguém dá o que não tem. Uma pessoa pode até enganar seu semelhante por algum tempo, mas tal atitude não tem consistência: um dia a máscara cai. Ao falar da árvore e seus frutos, Jesus provavelmente se referia aos líderes do povo, que se passavam por bons, virtuosos e modelos dos outros, quando na realidade eram maus, vazios, às vezes repletos de malícia. Jesus manda prestar atenção ao que eles fazem. Os frutos revelam a árvore. O perigo da hipocrisia só pode ser superado se o comportamento exterior coincidir com a intenção interior. Boas obras vêm de pessoas honestas, benfazejas e recomendáveis. São as que ouvem a Palavra de Jesus e a põem em prática. São como casa assentada sobre bases sólidas, resistentes a todo tipo de intempéries. Fonte: Evangelho do dia – Notícias Católicas
São Nilo
Neste dia mergulhamos na história de São Nilo, onde encontramos um exemplar cristão que viveu no sul da Itália e no fim do primeiro milênio. Nilo, chamado o Jovem, fazia parte de uma nobre família de origem grega, por isso foi considerado o último elo entre a cultura grega e a latina. Era casado e funcionário do governo de Constantinopla, com o nascimento de uma filha, acabou viúvo e depois descobriu sua vocação à vida monástica, segundo a Regra de São Basílio. Após várias mudanças acabou se fixando em Monte Cassino, perto da famosa abadia beneditina. Seu testemunho atraiu a muitos, tendo assim a felicidade de fundar vários mosteiros no Sul da Itália, com o cotidiano pautado pelo trabalho e oração. No trabalho, além da agricultura, transcrevia manuscritos antigos, introduziu um sistema taquigráfico (ítalo-grego) e compôs hinos sacros. São Nilo realizou várias romarias aos túmulos dos santos Pedro e Paulo, aproveitando para enriquecer as bibliotecas de Roma, até que a pedido de Gregório, Nilo fundou um mosteiro em Grottaferrata, perto de Roma. Este pacificador da política e guerras da época, teve grande importância para a história da Igreja, e na consolidação da vida monástica. Morreu com noventa e cinco anos de idade, no dia 25 de setembro de 1005. São Nilo, rogai por nós! Fonte: Santo do dia – Notícias Católicas
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