Comunicado Sobre O Coronavírus (COVID-19)
A Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro publicou comunicado referente às precauções que devem ser tomadas nas comunidades paroquiais após decretos estadual e municipal para prevenção de contágio pelo novo coronavírus (COVID-19). O comunicado pode ser visto na íntegra neste link. As recomendações são válidas até o dia 29 de março. Desta forma, em conformidade com as orientações de nosso arcebispo Dom Orani João Tempesta em mensagem aos fiéis (vídeo aqui) a Paróquia Santa Luzia comunica aos seus paroquianos que: As catequeses estarão suspensas por um prazo de 15 dias. Duas missas adicionais serão celebradas neste domingo dia 15 com o intuito de evitar aglomerações e aumentar o espaço entre pessoas nas celebrações: Matriz: 18:00h Capela N. Sr Aparecida: 11:00h Todas as outras missas serão celebradas normalmente. Pessoas idosas que não puderem participar da missa dominical estão dispensadas do cumprimento de preceito eclesiástico. Os seguintes eventos serão adiados para datas a serem definidas: Retiro Quaresmal Getsêmani Curso de Noivos Avivamento para Mulheres Fique atento às nossas redes sociais para outras informações. Recomendações As recomendações para evitar exposição ao coronavírus na Santa Missa continuam válidas: Receber a Sagrada Eucaristia preferencialmente nas mãos na frente do padre ou ministro; Evitar abraços ou apertos de mão durante a celebração da paz, um aceno ou um belo sorriso já bastam; Cobrir a boca com o braço ao tossir e espirrar ou utilizar lenços descartáveis; Higienizar-se, principalmente as mãos, utilizando álcool gel ou lavando-as. A paróquia está disponibilizando álcool gel na entrada da igreja. Caso tenha sintomas do novo coronavírus (COVID-19), evite sair de casa. Com os devidos cuidados estaremos protegendo nossa comunidade paroquial e nosso bairro dando um bom exemplo como cristãos. Santa Luzia, rogai por nós!
Novena De São José – Dia 5
Neste quinto dia da Novena de São José meditamos sobre São José, Espelho de Paciência. Mesmo tendo sido exaltado por Deus a ser pai adotivo do próprio Deus que se fez homem e esposo da Virgem Santíssima, não faltou provações e adversidades na vida de São José, como na viagem a Belém ou na fuga para o Egito. São José lidou com cada uma das adversidades tendo fé plena em Deus, sempre obedecendo a Deus com admirável paciência. Ele nos mostra que não importa quão pesada seja a cruz, podemos pedir a graça da paciência a Deus, por sua interseção, para enfrentarmos a vida atribulada que hoje vivemos. Dia 5 São José, Espelho de Paciência Bondoso São José, que suportastes com heróica paciência as provações e adversidades na viagem a Belém, na fuga para o Egito durante a vida oculta em Nazaré e me destes o exemplo de admirável conformidade com a vontade de Deus, obtende-me a virtude da paciência nas dificuldades de cada dia. Alcançai também invencível paciência a todos os que suportam pesadas cruzes, a fim de que se unam sempre mais a Jesus, divino modelo de mansidão e paciência. Amém. V/. Rogai por nós, São José, espelho de paciência. R/. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Oremos. Ó Deus, que por uma inefável Providência Vos dignastes escolher o bem-aventurado São José para Esposo de vossa Mãe Santíssima, concedei-nos que aquele mesmo que na terra veneramos como protetor, mereçamos tê-lo no céu por nosso intercessor. Vós que viveis e reinais por todos os séculos dos séculos. Amém. Oração final (pode ser rezada todos os dias) Glorioso São José, que fostes exaltado pelo Eterno Pai, obedecido pelo Verbo Encarnado, favorecido pelo Espírito Santo e amado pela Virgem Maria; louvo e bendigo a Santíssima Trindade pelos privilégios e méritos com que vos enriqueceu. Sois poderosíssimo e jamais se ouviu dizer que alguém tenha recorrido a vós e fosse por vós desamparado. Sois o consolador dos aflitos, o amparo dos míseros e o advogado dos pecadores. Acolhei, pois, com bondade paternal a quem vos invoca com filial confiança e alcançai-me as graças que vos peço nesta novena. Eu vos escolho por meu especial protetor. Sede, depois de Jesus e Maria, minha consolação nesta terra, meu refúgio nas desgraças, meu guia nas incertezas, meu conforto nas tribulações, meu pai solícito em todas as necessidades. Obtende-me, finalmente, como coroa dos vossos favores, uma boa e santa morte na graça de Nosso Senhor. Amém.
2ª Semana Da Quaresma – Sábado
Primeira Leitura: Miqueias 7,14-15.18-20 Leitura da profecia de Miqueias – Apascenta o teu povo com o cajado da autoridade, o rebanho de tua propriedade, os habitantes dispersos pela mata e pelos campos cultivados; que eles desfrutem a terra de Basã e de Galaad, como nos velhos tempos. E, como foi nos dias em que nos fizeste sair do Egito, faze-nos ver novos prodígios. Qual Deus existe, como tu, que apagas a iniquidade e esqueces o pecado daqueles que são resto de tua propriedade? Ele não guarda rancor para sempre, o que ama é a misericórdia. Voltará a compadecer-se de nós, esquecerá nossas iniquidades e lançará ao fundo do mar todos os nossos pecados. Tu manterás fidelidade a Jacó e terás compaixão de Abraão, como juraste a nossos pais, desde tempos remotos. – Palavra do Senhor. Salmo Responsorial: 102(103) O Senhor é indulgente e favorável. 1. Bendize, ó minha alma, ao Senhor, / e todo o meu ser, seu santo nome! / Bendize, ó minha alma, ao Senhor, / não te esqueças de nenhum de seus favores! – R. 2. Pois ele te perdoa toda culpa / e cura toda a tua enfermidade; / da sepultura ele salva a tua vida / e te cerca de carinho e compaixão. – R. 3. Não fica sempre repetindo as suas queixas / nem guarda eternamente o seu rancor. / Não nos trata como exigem nossas faltas / nem nos pune em proporção às nossas culpas. – R. 4. Quanto os céus por sobre a terra se elevam, / tanto é grande o seu amor aos que o temem; / quanto dista o nascente do poente, / tanto afasta para longe nossos crimes. – R. Evangelho: Lucas 15,1-3.11-32 Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, os publicanos e pecadores aproximavam-se de Jesus para o escutar. Os fariseus, porém, e os mestres da lei criticavam Jesus: “Este homem acolhe os pecadores e faz refeição com eles”. Então, Jesus contou-lhes esta parábola: “Um homem tinha dois filhos. O filho mais novo disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, o filho mais novo juntou o que era seu e partiu para um lugar distante. E ali esbanjou tudo numa vida desenfreada. Quando tinha gasto tudo o que possuía, houve uma grande fome naquela região e ele começou a passar necessidade. Então foi pedir trabalho a um homem do lugar, que o mandou para seu campo cuidar dos porcos. O rapaz queria matar a fome com a comida que os porcos comiam, mas nem isso lhe davam. Então caiu em si e disse: ‘Quantos empregados do meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome. Vou-me embora, vou voltar para meu pai e dizer-lhe: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti; já não mereço ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados’. Então ele partiu e voltou para seu pai. Quando ainda estava longe, seu pai o avistou e sentiu compaixão. Correu-lhe ao encontro, abraçou-o e cobriu-o de beijos. O filho, então, lhe disse: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho’. Mas o pai disse aos empregados: ‘Trazei depressa a melhor túnica para vestir meu filho. E colocai um anel no seu dedo e sandálias nos pés. Trazei um novilho gordo e matai-o. Vamos fazer um banquete. Porque este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi encontrado’. E começaram a festa. O filho mais velho estava no campo. Ao voltar, já perto de casa, ouviu música e barulho de dança. Então chamou um dos criados e perguntou o que estava acontecendo. O criado respondeu: ‘É teu irmão que voltou. Teu pai matou o novilho gordo, porque o recuperou com saúde’. Mas ele ficou com raiva e não queria entrar. O pai, saindo, insistia com ele. Ele, porém, respondeu ao pai: ‘Eu trabalho para ti há tantos anos, jamais desobedeci a qualquer ordem tua. E tu nunca me deste um cabrito para eu festejar com meus amigos. Quando chegou esse teu filho, que esbanjou teus bens com prostitutas, matas para ele o novilho cevado’. Então o pai lhe disse: ‘Filho, tu estás sempre comigo e tudo o que é meu é teu. Mas era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi encontrado’”. -Palavra da salvação. Reflexão: Malvistos e desprezados pela classe dirigente, os cobradores de impostos e pecadores ouviam Jesus. Fariseus e doutores da Lei criticavam Jesus por fazer refeição com os pecadores. Para uns e outros, Jesus conta a parábola do pai misericordioso. Mesmo experimentando a dor da separação, o pai deixa o filho mais novo partir. Definitivamente, já que o filho pedira a repartição da herança. Vai para longe, não prospera; ao contrário, fracassa, passa fome. Arrepende-se, decide voltar. E o faz. O pai o recebe de braços abertos, e promove para ele uma grande festa. É o Pai celeste que se alegra com a volta de quem se extraviou do caminho. O filho mais velho fica zangado pela volta do irmão. Figura dos chefes, que não suportavam os gestos de misericórdia de Jesus em favor dos pecadores. Fonte: Evangelho do dia – Notícias Católicas
Santa Matilde, Mulher Cheia De Compaixão
Santa Matilde foi educada numa nobre família junto a um mosteiro beneditino. Cresceu e casou-se com Henrique I, rei da Alemanha, mas manteve sua nobreza interior, não deixando influenciar-se pelo poder. Teve cinco filhos, e sempre como mãe humilde e orante, buscou ensinar aos filhos os caminhos da salvação eterna. Matilde também foi mãe para o povo, para os pobres. Mulher cheia de compaixão que dentro das possibilidades ajudou e influenciou a muitos. Com o falecimento de Henrique I, essa grande mulher de Deus disse aos filhos: “Gravai bem no vosso coração o temor de Deus. Ele é o Rei e Senhor verdadeiro, que dá poder e dignidade perecíveis. Feliz aquele que prepara sua eterna salvação”. Com a morte do marido, o seu calvário começou: foi traída pelos filhos, sob a falsa acusação de que estaria desperdiçando os bens com os pobres. Retirou-se para um convento e ali intercedeu pelos seus amados filhos, através da oração e sacrifícios. Seus filhos então, tomaram consciência da injustiça que estavam cometendo. Com a conversão deles, teve mais facilidade para ajudar a muitos outros pobres. Em 968 partiu para o Reino dos céus, o Reino dos santos. Santa Matilde, rogai por nós! Fonte: Santo do dia – Notícias Católicas
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