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Santa Zita, Virgem

Santa Zita, Virgem Zita, nasceu em 1218, perto da cidade de Luca e como tantas outras meninas ela foi colocada para trabalhar em casa de nobres ricos. Era a única forma de uma moça não se tornar um peso para a família, pobre e numerosa. Ela não ganharia salário, trabalharia praticamente como uma escrava, mas teria comida, roupa e, quem sabe, até um dote para conseguir um bom casamento, se a família que lhe desse acolhida se afeiçoasse a ela. Zita foi empregada doméstica durante trinta anos.

5ª-feira Da 2ª Semana Da Páscoa

5ª-feira da 2ª Semana da Páscoa 1ª Leitura – At 5,27-33 Disso somos testemunhas, nós e o Espírito Santo. Leitura dos Atos dos Apóstolos 5,27-33 Naqueles dias: 27 Eles levaram os apóstolos e os apresentaram ao Sinédrio. O sumo sacerdote começou a interrogá-los, 28 dizendo: ‘Nós tínhamos proibido expressamente que vós ensinásseis em nome de Jesus. Apesar disso, enchestes a cidade de Jerusalém com a vossa doutrina. E ainda nos quereis tornar responsáveis pela morte desse homem!’ 29 Então Pedro e os outros apóstolos responderam: ‘É preciso obedecer a Deus, antes que aos homens. 30 O Deus de nossos pais ressuscitou Jesus, a quem vós matastes, pregando-o numa cruz. 31 Deus, por seu poder, o exaltou, tornando-o Guia Supremo e Salvador, para dar ao povo de Israel a conversão e o perdão dos seus pecados. 32 E disso somos testemunhas, nós e o Espírito Santo, que Deus concedeu àqueles que lhe obedecem.’ 33 Quando ouviram isto, ficaram furiosos e queriam matá-los. Palavra do Senhor Salmo – Sl 33, 2.9. 17-18. 19-20 (R. 7a) R. Este infeliz gritou a Deus e foi ouvido. Ou: Aleluia, Aleluia, Aleluia 2 Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, * seu louvor estará sempre em minha boca. 9 Provai e vede quóo suave é o Senhor! * Feliz o homem que tem nele o seu refúgio! R. 17 mas ele volta a sua face contra os maus, * para da terra apagar sua lembrança. 18 Clamam os justos, e o Senhor bondoso escuta * e de todas as angústias os liberta. R. 19 Do coração atribulado ele está perto * e conforta os de espírito abatido. 20 Muitos males se abatem sobre os justos, * mas o Senhor de todos eles os liberta. R. Evangelho – Jo 3,31-36 O Pai ama o Filho e entregou tudo em sua mão. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 3,31-36 31 – ‘Aquele que vem do alto está acima de todos. O que é da terra, pertence à terra e fala das coisas da terra. Aquele que vem do céu está acima de todos. 32 Dá testemunho daquilo que viu e ouviu, mas ninguém aceita o seu testemunho. 33 Quem aceita o seu testemunho atesta que Deus é verdadeiro. 34 De fato, aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, porque Deus lhe dá o espírito sem medida. 35 O Pai ama o Filho e entregou tudo em sua mão. 36 Aquele que acredita no Filho possui a vida eterna. Aquele, porém, que rejeita o Filho não verá a vida, pois a ira de Deus permanece sobre ele’. Palavra da Salvação. Reflexão – Jo 3, 31-36 Devemos procurar Jesus para que, a partir do encontro pessoal com ele, possamos conhecer o próprio Pai. Quando isso acontece, deixamos de pertencer às coisas da terra, porque assumimos novos valores e encontramos em Deus uma nova motivação para viver: a motivação das coisas do alto. A fonte dessa motivação é o dom do Espírito Santo que é derramado sem medida sobre nós e faz com que reconheçamos nas palavras de Jesus as palavras do próprio Deus, que são fonte de verdadeira alegria e de felicidade eterna para todos os que crêem nelas e as colocam em prática no dia a dia. Fonte: CNBB

Procissão Luminosa Encerra Vigília Pascal

Presidida pelo pároco, padre Robert Chrząszcz e concelebrada pelo vigário paroquial, padre Claudio Fernandes, a Vigília Pascal do Sábado Santo, dia 15 de abril, foi iniciada com a liturgia da luz. Com as luzes da igreja apagadas, os ministros saíram em direção ao pátio, onde foi feita a bênção do fogo e a preparação do círio pascal. Pela primeira vez os paroquianos puderam acompanhar o momento porque a Pastoral da Comunicação (PASCOM), realizou uma gravação ao vivo (live) e exibiu ao lado do altar. A celebração contou com a presença dos diáconos permanentes, Antônio Alfredo e Pedro Manoel, que junto aos sacerdotes estavam paramentados de branco. Com o círio pascal nas mãos, o diácono Pedro entoou três vezes: “Eis a Luz de Cristo”. Em seguida foi celebrado o Precônio Pascal, dando início a liturgia da palavra. Sete textos bíblicos, sete salmos e sete orações foram feitas até a chegada do glória, onde todas as luzes da igreja foram acesas, indicando a ressurreição de Cristo. A homilia foi feita pelo vigário, padre Claudio, que agradeceu a comunidade pela entrega e disponibilidade durante o tempo de preparação para a Páscoa. Ele relembrou o tempo quaresmal, a Semana Santa, até a chegada do Sábado Santo, no qual destacou a plena consciência que devemos ter a respeito do que celebramos – Paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. “Jesus é o maior exemplo de Amor que já foi demonstrado. Ele se oferece, é obediente até o fim e Deus aceita seu sacrifício e o ressuscita. Desta forma, não podemos sair desta celebração sem anunciar a ressurreição! A liturgia de hoje nos envia a proclamar um tempo novo!”, exortou. Novos discípulos Após a liturgia da palavra, foi cantada a Ladainha de Todos os Santos e realizada a bênção da água batismal. Sete catecúmenos receberam o sacramento do batismo, fundamento de toda a vida cristã, entrada da vida no Espírito e porta que dá acesso aos outros sacramentos. Entre eles estava Demilson Sabóia da Silva, de 33 anos, que mora no Rio há um e sete meses. Ele contou que após chegar à cidade se inseriu em atividades paroquiais, até decidir entrar para o catecumenato. Muito emocionado, disse que agora é seguir em frente na caminhada com Cristo. “Minha família sempre me incentivou a participar, mas foi somente agora, por livre e espontânea vontade que eu procurei a Igreja. Hoje estou emocionado porque esperei muito por este momento. Acredito que agora é seguir em frente e participar das atividades paroquiais”. Confirmação – Um verdadeiro pentecostes Após o batismo, todos os catecúmenos foram confirmados, recebendo o óleo do Santo Crisma na fronte. A jovem Clara Rodrigues de Souza, de 15 anos, destacou as novas amizades que fez durante a preparação e o protagonismo dos catequistas, que com persistência, esforço, determinação e amor ensinaram muitas coisas sobre religião e fé. Clara relatou que a maior emoção da Vigília Pascal foi a comunhão. “No Batismo foi o meu primeiro passo para tudo que eu ainda vou viver na Igreja, naquele momento senti que eu realmente eu era parte do corpo místico, havia me tornado uma cristã de verdade. No Crisma eu confirmei que realmente foi essa religião que escolhi e escolheria mil vezes! Ser católica, apostólica, romana. Mas o momento mais emocionante de sábado foi a comunhão. Quando eu ajoelhei, respondi amém para o padre e recebi a hóstia, eu senti Jesus na minha alma! Nunca mais vou esquecer esse momento”. Depois da confirmação, toda a assembleia renovou as promessas do batismo e os ministros fizeram a aspersão com a água benta. Eucaristia – fonte e cume de toda a vida cristã Ana Carla Bandeira Cunha, estava no grupo de 17 jovens e adultos catequizandos que receberam o sacramento da Eucaristia. Segundo ela, a caminhada de volta à vida sacramental foi vivida com muita luta, mas a vontade de estar perto de Deus a fez perseverar. “Hoje é o início de uma caminhada, uma experiência maravilhosa que só quem está na presença de Deus sabe como é. Eu voltei ao caminho de Deus pela dor e por dificuldades pessoais. Há dois anos frequento assiduamente a igreja e jamais vou deixar Jesus porque Ele é minha força!”, testemunhou. Procissão pelas ruas Para anunciar a ressureição de Jesus, a comunidade paroquial saiu em procissão pelas ruas do bairro. Enquanto o ministério de música entoava louvores a Cristo, pessoas nas ruas e nas janelas acompanhavam emocionadas a passagem da procissão. Com Jesus Sacramentado nas mãos, o pároco foi acompanhado do vigário, dos diáconos, dos catecúmenos e de todos os fiéis, que carregavam suas velas acesas, representando a luz de Cristo Ressuscitado. Todos bradavam com alegria: “Ressuscitou, aleluia”, “Ele vive e reina para sempre”. A vigília foi finalizada dentro da igreja com a bênção do Santíssimo. Após a celebração, os sacerdotes fizeram uma foto oficial com os catecúmenos e catequizandos.

Festa Da Divina Misericórdia

Depois da novena à Divina Misericórdia, a comunidade paroquial comemorou a Festa da Divina Misericórdia, no domingo, dia 23 de abril. Depois das celebrações de 7 horas e 19h30, foi realizada uma Adoração ao Santíssimo Sacramento, onde os fiéis rezaram o terço da misericórdia. Ao final, todos puderam venerar a relíquia de São João Paulo II e Santa Faustina, a Irmã que recebeu visões e revelações de Jesus a respeito da Divina Misericórdia.   A Santa Missa das 19h30 foi presidida por um sacerdote visitante, padre Ermínio José de Aquino, do Ceará. Pela primeira vez na comunidade, padre Erminio José, original da paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição, em Quiterianópolis, Crateús, destacou a atenção e o acolhimento da comunidade. “Assim que cheguei achei a igreja muito bonita, mas o que mais me impressionou foram as pessoas. Pelos olhares atentos dos fiéis, percebi que o povo tem um grande carinho pelas coisas de Deus. Me chamou a atenção o zelo dos paroquianos que participaram com muita atenção da Santa Missa. Foi uma alegria celebrar aqui e espero voltar mais vezes”, contou. “A Minha imagem já está na tua alma. Eu desejo que haja a Festa da Misericórdia. Quero que essa Imagem, que pintarás com o pincel, seja benzida solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa, e esse domingo deve ser a Festa da Misericórdia.” (Diário de Santa Faustina – n°49)  

Santo Anacleto

São Anacleto era grego. Seu nome significa “aquele que é chamado”. Anacleto foi ordenado diácono por São Pedro. Discípulo fiel, Anacleto seguia Pedro por todo parte, desbravando a cidade de Roma e conhecendo a realidade das diversas igrejas cristãs. Foi eleito papa em Roma e aproveitou um tempo de paz concedida aos cristãos sob o reinado do imperador Vespasiano para organizar a Igreja que crescia rapidamente. Chegou a ordenar vinte e cinco sacerdotes em Roma. Também foi dele a estranha ordem de que os homens cristãos não deveriam ter cabelos compridos. Anacleto foi o segundo sucessor de São Pedro e foi o terceiro Papa da Igreja de Roma, governando-a entre os anos 76 e 88. Ele mandou construir um pequeno templo na tumba de São Pedro. Morreu mártir no ano 88 e foi sepultado ao lado de São Pedro. Com o passar dos anos, a vida de Santo Anacleto confundiu-se em duas: durante muito tempo a Igreja celebrou Santo Anacleto e santo Cleto como dois santos diferentes. No fim, os dois eram a mesma pessoa. Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

4ª-feira Da 2ª Semana Da Páscoa

1ª Leitura – At 5,17-26 Os homens que vós colocastes na prisão estão no Templo ensinando o povo! Leitura dos Atos dos Apóstolos 5,17-26 Naqueles dias: 17 Levantaram-se o sumo sacerdote e todos os do seu partido – isto é, o partido dos saduceus – cheios de raiva e mandaram prender os apóstolos e lançá-los na cadeia pública. 19 Porém, durante a noite, o anjo do Senhor abriu as portas da prisão e os fez sair, dizendo: 20 ‘Ide falar ao povo, no Templo, sobre tudo o que se refere a este modo de viver.’ 21 Eles obedeceram e, ao amanhecer, entraram no Templo e começaram a ensinar. O sumo sacerdote chegou com os seus partidários e convocou o Sinédrio e o Conselho formado pelas pessoas importantes do povo de Israel. Então mandaram buscar os apóstolos à prisão. 22 Mas, ao chegarem à prisão, os servos não os encontraram e voltaram dizendo: 23 ‘Encontramos a prisão fechada, com toda segurança, e os guardas estavam a postos na frente da porta. Mas, quando abrimos a porta, não encontramos ninguém lá dentro.’ 24 Ao ouvirem essa notícia, o chefe da guarda do Templo e os sumos sacerdotes não sabiam o que pensar e perguntavam-se o que poderia ter acontecido. 25 Chegou alguém que lhes disse: ‘Os homens que vós colocastes na prisão estão no Templo ensinando o povo!’ 26 Então o chefe da guarda do Templo saiu com os guardas e trouxe os apóstolos, mas sem violência, porque eles tinham medo que o povo os atacasse com pedras. Palavra do Senhor. Salmo – Sl 33, 2-3. 4-5. 6-7. 8-9 (R. 7a) R. Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido. Ou: Aleluia, Aleluia, Aleluia 2 Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo,* seu louvor estará sempre em minha boca. 3 Minha alma se gloria no Senhor;* que ouçam os humildes e se alegrem! R. 4 Comigo engrandecei ao Senhor Deus,* exaltemos todos juntos o seu nome! 5 Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu,* e de todos os temores me livrou. R. 6 Contemplai a sua face e alegrai-vos,* e vosso rosto não se cubra de vergonha! 7 Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido,* e o Senhor o libertou de toda angústia. R. 8 O anjo do Senhor vem acampar* ao redor dos que o temem, e os salva. 9 Provai e vede quão suave é o Senhor!* Feliz o homem que tem nele o seu refúgio! R. Evangelho – Jo 3,16-21 Deus enviou seu Filho ao mundo para que o mundo seja salvo por Ele. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 3,16-21 16 Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17 De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. 18 Quem nele crê, não é condenado, mas quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito. 19 Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. 20 Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. 21 Mas quem age conforme a verdade aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus. Palavra da Salvação. Reflexão – Jo 3, 16-21 A vinda de Jesus ao mundo é a grande manifestação do amor misericordioso de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva, e por isso manda o seu próprio Filho, não para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele, ou seja, pelo mistério de sua paixão, morte e ressurreição, todas as pessoas que querem viver segundo a luz, realizando as obras de Deus, e fugir das obras das trevas, fugir do pecado e das suas conseqüências, deixam de ser escravas do pecado e da morte e tornam-se livres, filhos e filhas de Deus, para viver segundo a graça e caminhar na esperança de que viverá eternamente junto de Deus. Fonte: CNBB

São Marcos Evangelista

Marcos era judeu, da tribo de Levi, era filho de Maria de Jerusalém. Segundo os historiadores teria sido batizado pelo próprio São Pedro e fazia parte de uma das primeiras famílias cristãs de Jerusalém. Ainda menino viu sua casa se tornar um ponto de encontro e reunião dos apóstolos e cristãos primitivos. Segundo a tradição, foi na sua casa que Cristo celebrou a última ceia, onde instituiu a Eucaristia e foi nela, também, que os apóstolos receberam a visita do Espírito Santo, após Sua Ressurreição. Mais tarde, Marcos acompanhou São Pedro a Roma, quando o jovem começou então a preparar o Evangelho. Escreveu o Evangelho por volta dos anos sessenta, sendo esse o mais antigo dos quatro. Em Roma prestou serviço também a São Paulo, em sua primeira prisão. São Marcos, depois da morte de São Pedro e São Paulo, viajou para pregar em Chipre, na Ásia Menor e no Egito, especialmente na Alexandria, onde fundou uma das igrejas que mais floresceram. Ele foi martirizado no dia da Páscoa, enquanto celebrava a missa. Mais tarde, as suas relíquias foram trasladadas pelos mercadores italianos para Veneza, cidade que é sua guardiã e que tomou São Marcos como padroeiro. O evangelista é representado com um leão aos seus pés. Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

São Marcos, Evangelista . Festa

1ª Leitura – 1Pd 5,5b-14 Saúda-vos Marcos, meu filho. Leitura da Primeira Carta de São Pedro 5,5b-14 Carissimos: 5b Revesti-vos todos de humildade no relacionamento mútuo, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá a sua graça aos humildes. 6 Rebaixai-vos, pois, humildemente, sob a poderosa mão de Deus, para que, na hora oportuna, ele vos exalte. 7 Lançai sobre ele toda a vossa preocupação, pois é ele quem cuida de vós. 8 Sede sóbrios e vigilantes. O vosso adversário, o diabo, rodeia como um leão a rugir, procurando a quem devorar. 9 Resisti-lhe, firmes na fé, certos de que iguais sofrimentos atingem também os vossos irmãos pelo mundo afora. 10 Depois de terdes sofrido um pouco, o Deus de toda a graça, que vos chamou para a sua glória eterna, em Cristo, vos restabelecerá e vos tornará firmes, fortes e seguros. 11 A ele pertence o poder, pelos séculos dos séculos. Amém. 12 Por meio de Silvano, que considero um irmão fiel junto de vós, envio-vos esta breve carta, para vos exortar e para atestar que esta é a verdadeira graça de Deus, na qual estais firmes. 13 A Igreja que está em Babilônia, eleita como vós, vos saúda, como também, Marcos, o meu filho. 14 Saudai-vos uns aos outros com o abraço do amor fraterno. A paz esteja com todos vós que estais em Cristo. Palavra do Senhor. Salmo – Sl 88(89),2-3,6-7,16-17 (R. cf. 2a) R. Â Senhor, eu cantarei, eternamente, o vosso amor. Ou: R. Aleluia, Aleluia, Aleluia. 2 Â Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor, * de geração em geração eu cantarei vossa verdade! 3 Porque dissestes: “O amor é garantido para sempre!” * E a vossa lealdade é tão firme como os céus. R. 6 Anuncia o firmamento vossas grandes maravilhas, * e o vosso amor fiel, a assembléia dos eleitos, 7 pois, quem pode, lá nas nuvens ao Senhor se comparar * e quem pode, entre seus anjos, ser a ele semelhante? R. 16 Quão feliz é aquele povo que conhece a alegria; * seguirá pelo caminho, sempre à luz de vossa face! 17 Exultará de alegria em vosso nome dia a dia, * e com grande entusiasmo exaltará vossa justiça. R. Evangelho – Mc 16,15-20 Foi levado ao céu e sentou-se à direita de Deus + Conclusão do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 16,15-20 Naquele tempo: Jesus se manifestou aos onze discípulos, 15 e disse-lhes: ‘Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura! 16 Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer será condenado. 17 Os sinais que acompanharão aqueles que crerem serão estes: expulsarão demônios em meu nome, falarão novas línguas; 18 se pegarem em serpentes ou beberem algum veneno mortal não lhes fará mal algum; quando impuserem as mãos sobre os doentes, eles ficarão curados’. 19 Depois de falar com os discípulos, o Senhor Jesus foi levado ao céu, e sentou-se à direita de Deus. 20 Os discípulos então saíram e pregaram por toda parte. O Senhor os ajudava e confirmava sua palavra por meio dos sinais que a acompanhavam. Palavra da Salvação. Fonte: CNBB

São Fidelis De Sigmaringen

Nasceu numa família de nobres em 1577, na cidade de Sigmaringa, na Alemanha, e foi batizado com o nome de Marcos. Era particularmente aberto à amizade, amante do belo e da música, hábil no movimento dos dedos sobre vários instrumentos musicais. Estudou filosofia, direito civil e canônico, onde se formou professor e advogado, em 1601. Recebeu o apelido de “advogado dos pobres”, porque não se negava a trabalhar gratuitamente aos que não tinham dinheiro para lhe pagar. Aos trinta e quatro anos abandonou tudo e se tornou sacerdote. Ingressou na Ordem dos Frades Menores dos Capuchinhos, vestindo o hábito e tomando o nome de Fidélis. Cuidava com coragem e caridade daqueles das pessoas atingidas pela peste. Escreveu muito e esses numerosos registros o fizeram um dos mestres da espiritualidade franciscana. Enviado à Suíça para apaziguar as tensões entre católicos e protestantes, foi acusado de espionagem e morto que após celebrar a Missa. Dizem que, ferido por um golpe de espada, pôs-se de joelhos e perdoou aos seus assassinos, rezando por eles esta oração: “Senhor, perdoai meus inimigos. Cegos pela paixão, não sabem o que fazem”. Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

2ª-feira Da 2ª Semana Da Páscoa

1ª Leitura – At 4,23-31 Quando terminaram a oração, todos ficaram cheios do Espírito Santo e anunciavam corajosamente a palavra de Deus. Leitura dos Atos dos Apóstolos 4,23-31 Naqueles dias: 23 Logo que foram postos em liberdade, Pedro e João voltaram para junto dos irmãos e contaram tudo o que os sumos sacerdotes e os anciãos haviam dito. 24 Ao ouvirem o relato, todos eles elevaram a voz a Deus, dizendo: ‘Senhor, tu criaste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles existe. 25 Por meio do Espírito Santo, disseste através do teu servo Davi, nosso pai: ‘Por que se enfureceram as nações, e os povos imaginaram coisas vós? 26 Os reis da terra se insurgem e os príncipes conspiram unidos contra o Senhor e contra o seu Messias’. 27 Foi assim que aconteceu nesta cidade: Herodes e Pôncio Pilatos uniram-se com os pagãos e os povos de Israel contra Jesus, teu santo servo, a quem ungiste, 28 a fim de executarem tudo o que a tua mão e a tua vontade haviam predeterminado que sucedesse. 29 Agora, Senhor, olha as ameaças que fazem e concede que os teus servos anunciem corajosamente a tua palavra. 30 Estende a mão para que se realizem curas, sinais e prodígios por meio do nome do teu santo servo Jesus.’ 31 Quando terminaram a oração, tremeu o lugar onde estavam reunidos. Todos, então, ficaram cheios do Espírito Santo e anunciavam corajosamente a palavra de Deus. Palavra do Senhor. Salmo – Sl 2, 1-3. 4-6. 7-9 (R. Cf. 12d) R. Felizes hão de ser todos aqueles que põem sua esperança no Senhor. Ou: Aleluia, Aleluia, Aleluia 1 Por que os povos agitados se revoltam? * por que tramam as nações projetos vóos? 2 Por que os reis de toda a terra se reúnem, + e conspiram os governos todos juntos * contra o Deus onipotente e o seu Ungido? 3 ‘Vamos quebrar suas correntes’, dizem eles, * ‘e lançar longe de nós o seu domínio!’ R. 4 Ri-se deles que mora lá nos céus; * zomba deles o Senhor onipotente. 5 Ele, então, em sua ira os ameaça, * e em seu furor os faz tremer, quando lhes diz: 6 ‘Fui eu mesmo que escolhi este meu Rei, * e em Sião, meu monte santo, o consagrei!’ R. 7 O decreto do Senhor promulgarei, + foi assim que me falou o Senhor Deus: * ‘Tu és meu Filho, e eu hoje te gerei! 8 Podes pedir-me, e em resposta eu te darei + por tua herança os povos todos e as nações, * e há de ser a terra inteira o teu domínio. 9 Com cetro férreo haverás de dominá-los, * e quebrá-los como um vaso de argila!’ R. Evangelho – Jo 3,1-8 Se alguém não nasce da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 3,1-8 1 Havia um chefe judaico, membro do grupo dos fariseus, chamado Nicodemos, 2 que foi ter com Jesus, de noite, e lhe disse: ‘Rabi, sabemos que vieste como mestre da parte de Deus. De fato, ninguém pode realizar os sinais que tu fazes, a não ser que Deus esteja com ele’. 3 Jesus respondeu: ‘Em verdade, em verdade te digo, se alguém não nasce do alto, não pode ver o Reino de Deus’. 4 Nicodemos disse: ‘Como é que alguém pode nascer, se já é velho? Poderá entrar outra vez no ventre de sua mãe?’ 5 Jesus respondeu: ‘Em verdade, em verdade te digo, se alguém não nasce da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus.’ 6 Quem nasce da carne é carne; quem nasce do Espírito é espirito. 7 Não te admires por eu haver dito: Vós deveis nascer do alto. 8 O vento sopra onde quer e tu podes ouvir o seu ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece a todo aquele que nasceu do Espírito’. Palavra da Salvação. Reflexão – Jo 3, 1-8 O Evangelho de hoje nos mostra uma nova oposição entre o velho e o novo, que não acontece mais segundo o tempo, mas segundo a condição do homem diante de Deus. O homem velho é o homem do Antigo Testamento, o homem que vive segundo a lei, é escravo do pecado e da morte. O homem novo é o homem que participa da Nova Aliança, é cidadão do Reino de Deus, não vive mais segundo a lei, mas vive o novo mandamento, o mandamento do amor, não é mais escravo do pecado, mas é filho de Deus, é livre e vive segundo a graça e não é mais prisioneiro da morte porque tem a Vida nova em Cristo. Fonte: CNBB